sábado, 18 de junho de 2011

Receita…Milagrosa…ou…Culinária

Findos os actos eleitorais, novas cores políticas, uma união, vamos pois ter nova governação. Não digo, embora a muitos desagrade, que é uma viragem para um lado ou para o outro, digo antes novas cores porque espero com uma ânsia do tamanho do mundo carregada de desejos, que sejam umas cores (mesmo não sendo as minhas preferidas) de bom pronuncio, de boa mudança de bom progresso e paz para o Povo, para Portugal.
             Espero pois, que desta união governativa aconteça o milagre, para que tudo dê certo, e, que não se transforme por incapacidade intelectual, humana e patriótica, apenas em mais um outro cozinhado de vaidade político.
Eis, que são chegados os novos tempos de mudanças. Todos temem pelo pior,
mas escusam, pois já está mais que provado que o pior só existirá se os políticos continuarem a persistir numa política má e enganosa toda virada somente para os seus interesses ou vaidades pessoais, com o desperdício de gastos desnecessários para seu conforto (1 ex. compras de carros), investimentos que não sejam vantajosos para o Povo (alguns exs. compra de submarinos, aumentar os salários ou pensões de políticos, administradores de empresas públicas, generais, almirantes, etc.) assim como não se virarem só para os interesses económicos externos (ex. dívida pública), pois que no nosso interno é que se tem, isso sim, de não ser mais sacrificado, mas modificado, para melhorar sobretudo, o social que todos os maus políticos e quase todos os mandantes teimam em “desgraçar” (se for preciso me perguntem, que eu lhes direi como fazer). Também, que se deixem de preocupar com os problemas dos bancos (eles são empresas privadas), porque se estes estão endividados é por conta e risco deles, ou não será o que  eles fazem aos clientes???. E até pergunto eu: - o que é que fizeram eles aos avultados lucros que sempre tiveram???. Escrevam-me numa página A5 ou menor toda a história não lucrativa, para não dizer “ não agioteira” desses senhores em favor ou benefício da Nação.
            Desejo muito sinceramente, a esses homens, que até podem nem ser de grande tamanho, que saibam e sejam Grandes nas decisões que vão tomar para a Nação, sempre com a maior estima e respeito pelo Povo (que em Democracia, é quem manda)
            E ao Povo do qual eu tenho a honra de fazer parte, que não se deixem levar pelas vozes daqueles que digam (sobretudo sindicalistas) servir os legítimos interesses de alguém, quando apenas pretendem a confusão, o distúrbio a miséria e a desunião, nem partilhem o prazer de alguns arautos da desgraça, porque normalmente, são os que lucram com a miserabilidade dos outros (a ex., os mais ricos e aqueles maus políticos, empresários e economistas de TV).
Juntem-se, unam-se, sejam solidários uns com os outros, e intervenham sempre que necessário e quando necessário (não se acobardem), mas actuem sempre com a razão, a calma e a inteligência disposta na ajuda de resposta ou solução adequada à mesma necessidade, não bastará como crítica só dizer que está mal.
            Mais uma vez aos que nos vão governar, a todos os Portugueses, assim como também a todas as Boas pessoas estrangeiras que vivem neste meu maravilhoso País, vamos todos com toda a dignidade e respeito colaborar no progresso e na prosperidade de Portugal.
            HONRA, PROGRESSO E GLÓRIA.
            VIVA PORTUGAL

                                                                                          José Veiga