quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Greves/piquetes de greve e afins

Hoje foi um dia cansativo. Cansativo, porque me fartei de "andar" a ouvir gente do Povo, gente inteligente, gente que necessita e que gosta de trabalhar (a verdadeira máquina produtiva deste País) a lamuriar-se da sua falta de sorte, sobretudo com os transportes, por causa da greve que hoje aconteceu.

Sem querer "ferir susceptibilidades", mas, como já cá ando há uns bons anos e "estou farto deles", meus amigos, vou-vos dar a minha modesta opinião.

As greves como esta, de teor absolutamente político, determinada por uns "grupelhos" de presupostos novos tachistas (que o que querem é dar nas vistas) e pelos sindicalistas (que se estão "marimbando" para os trabalhadores servindo-se simplesmente deles para o seu sustento, usando-os como carne para canhão para atingirem os seus objectivos políticos, como é o caso), só servem para pertubar e empobrecer o País e a vida daqueles que pretendem trabalhar para que o sustento próprio e familiar não se agravem.

É certo que houve muito boa gente que também aderiu, mas essa boa gente aderiu à manifestação e não à greve e essa boa gente infelizmente tem razões fortes para protestar, agora os outros...!!!. Sobretudo alguns cobardes e "maricas arruaceiros", que só lá vão para criar a confução e provocar a autoridade e o respeito. Para esses "bestas organizadinhos", que as bastonadas da polícia lhes aqueçam bem o dorso para ver se começam a aprender a ser gente.

Também algo que me irritou, foi ouvir na TV, um membro sindical de piquete de greve, bem anafado e cheio de si próprio, dizer mais ou menos assim - que não estava ali para "implicar" com os colegas, estava ali para os elucidar de que a luta era de todos e que eles deviam aderir (!!!digo eu, por bem ou por mal!!!).

A idéia que eu faço destes individuos, é, que tal como os nossos políticos e governantes, se esquecem da Democracia, dos Direitos e Liberdades dos outros quando estão em jogo os seus interesses, se esquecem de que os outros também sabem pensar e agir (melhor e mais honestamente que eles), se esquecem de que a função deles não é a de fazer o favor, mas a de servir quem lhes paga. E mais acrescento ainda, que os srs. sindicalistas não sendo gente anónima e sim políticos ou pseudo-políticos, também têm a sua cota parte de culpas e responsabilidades pelo mal que o nosso País atravessa. Que se deixem todos de armar em "justos porretas", se deixem de "tretas" e  malandragem e vão é fazer o que de verdade têm de fazer e que é o seu dever.

Também quero aproveitar, para lembrar aos incapacitados acessores políticos do Sr. Primeiro Ministro, que não o deviam ter aconselhado a que ele viesse fazer uma figura de contenda pública parva à TV, com rasgados falsos elogios aos "corajosos" que foram trabalhar.

Os corajosos Sr. Primeiro Ministro, não querem a divisão do Povo, já chega de manipulações e de manipuladores, o que eles querem, e o que queremos todos, é que o Sr. e os que consigo estão, se deixem de "peneiras", se tornem inteligentes e salvem o País das garras dos FMI's, dos Troikas e de quaisquer outros "baldrocas".

Estou cansado, vou dormir. Espero boas novas ao acordar.

Para todos os Portugueses sem excepção, BOA NOITE, e que acordemos todos num sonho de um Portugal lindo, rico e farto, cheio de saúde e alegria, feliz e pacíficamente solidário.

São os meus sinceros desejos
PELO BEM DA NAÇÃO
Zé Veiga



sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O DESESPERADO DESABAFO DO CIDADÃO PORTUGUÊS



AOS  SENHORES  QUE SÃO DA POLÍTICA…SOBRETUDO AOS
QUE NOS DES’GOVERNAM!!!

Parem tudo e todos, juntem-se e falem como gente que sabe o que é viver com pouco e com nada. Abandonem de vez a vaidade e a estupidez de se acharem melhor que os outros que vos são semelhantes. Sim abandonem de vez a estúpida “briguinha” do partido e do clube.
         Vocês não são o País, o País somos todos, e se Portugal está endividado também o é por vossa causa. Mas ainda não está e nem nunca vai estar à venda.

Por isso o Povo vos exige e determina:

Que encontreis as formas de não subverter o Social Humano, ajudando, apoiando, beneficiando a quem necessita e a quem se torna necessário, quer na Saúde, quer na Habitação, quer no Ensino, quer na formação e emprego.

Não queremos nem podemos mais, aceitar nada que seja de fachada ou de mau exemplo. Têm de acabar de vez com a malandragem dos rendimentos mínimos (pôr a mexer os que são jovens e têm físico e saúde), nada de esmolas nem de esmolar. Trabalho adequado a cada história de vida profissional, nada de reformas avultadas e insultuosas como as que têm sido com os políticos, com os “grandes” das forças armadas e com alguns vaidosos e irresponsáveis empresários deste país (que deixaram em cartilha ditos como; - criadores de emprego em vez de na verdade; - exploradores do sustento e da vida, daqueles que lhe são semelhantes.

Encontrar os meios-termos nos impostos para possibilitar o poder de compra às famílias e aos pequenos e médios-empresários, oferecer um ensino responsável e sem intrigas ou burocracia a quem esteja disposto a investir os seus conhecimentos em qualquer lugar do nosso País, dar emprego e profissionalizar os jovens com vínculos honestos e duradouros, de forma a se sentirem garantidos e com esperança futura, para assim poderem descontar (com relativo prazer) para a sua aposentadoria, ajudando os mais velhos a conseguirem (por direito próprio) gozar sem quaisquer tipo de prejuízos e com saúde as suas reformas.

Que não se despeça um qualquer, só por pertencer a um número dos que têm de ser despedidos, tenham a capacidade de verificar ou fiscalizar quem é incompetente ou “esperto/incompetente” (que é pior que o anterior), e, são esses os que para nada prestam, que andam na vida do trabalho a subir à custa dos outros, e são esses repito, os que devem ir para o “olho da rua”, pois só estão a ocupar o espaço de trabalho que é doutros capacitados por direito. Ponham as pessoas certas em lugares certos.

Também não permitimos mais, que esses “moçoilos” armados em homens fazedores de leis, “masturbem e trambiquem”, em benefício do que e de quem quer que seja, a verdadeira justiça e a honestidade do vice-verso das leis.
         Que de uma vez por todas se apaguem o imprestável e o prejuízo da vida política e da vida judicial Nacional. Ponham gente credível e não vendável, sobretudo quem saiba da vida e do trabalho, que não tenha “saltado” da “escolinha” para a política, gente que seja e saiba ser responsável em lugares de responsabilidade. 


O mais que haverá a dizer, se dirá depois.

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Entretanto...

Acrescento mais alguns factos, que já em textos anteriores fizera notar

1. Reduzir as mordomias dos ex-Presidentes da República (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.)

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.


3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados*?

6
. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

7. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, e outros, das Câmaras, da A.R., etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.

8. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...


9. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado evitando maiores dispêndios públicos.

10. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado  e não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

11. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.


12. Controlar o pessoal da Função Pública. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

13. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

14. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

15. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

16. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

17. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
onde quer que estejam e por aí fora.


18. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

19. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

20. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

21. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

22. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;


23. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

24. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

25. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

26. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

27. Pôr os Bancos a pagar impostos.


Mais uma vez senhores políticos, vos exigimos que enfrentem os vossos medos e procedam a mais estas e outras soluções.

Assim e desta forma, todos nós Portugueses, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado. 


Pelo Povo e pelo bem da Nação
Zé Veiga

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Quero-me manifestar



No passado Sábado 13 de Outubro, foi um dia cheio e memorável para o nosso País. Pois deu-se acto a duas importantes manifestações, uma de cariz religioso, em Fátima celebrava-se um dos aniversários da Aparição da Nossa Senhora, a outra de cariz político, com o Povo nas cidades a protestar contra a má política governamental.

Quase que poderia dizer, ambas com um destino mais ou menos idêntico.

Se na de cariz político se apelava ao governo para o advertir que a sua política não nos está a agradar, devendo pois mudar de estratégia na defesa dos interesses absolutos da Nação, tal como encontrar as soluções capazes para o pagamento da divida Nacional, mas também, para encontrar as rápidas soluções de protecção social, bem-estar e emprego para o povo. Em vez de se preocupar com ele próprio (governo) e com os maus donos do capital, com os maus e falsos empresários, com os maus e “foleiros” políticos,  com os mafiosos e todos os outros demais maus e ladrões deste País, esses todos "ditos poderosos”, esses que são os verdadeiros responsáveis pela má situação em que se encontra o nosso Bom Portugal.

Na de cariz religioso, infelizmente os fiéis também lá foram (de certa forma manifestar-se) para pedir à Nossa Senhora, que os libertasse dos malvados e das maldades dos mesmos referidos no parágrafo acima, acrescentando, porque só Ela tem poderes para tal, a Sua protecção pela saúde contra as doenças, para a protecção contra os fenómenos destruidores da Natureza e das guerras. Em suma pedir o alívio para tudo do que em quase tudo os maus dos humanos são responsáveis.
 
Entretanto junto aos “foleiros“, mais um (que não estava nada à espera, embora já de nada tenha que me admirar).

Ouvi o Sr. Cardeal Patriarca, Dom José Policarpo na TV, mais ou menos a dizer o seguinte; - O governo está a fazer o que tem de ser feito, o Povo não deve ir para as ruas manifestar-se!!!.
Pergunto eu, ele estava preocupado com o País (não dar nas vistas para o exterior = mercados internacionais, FMI, Troika, UE, ou outros???), ou estaria ele só bastante mais preocupado com as audiências locais e televisivas em Fátima???.

Só fala assim, quem se julga mais que os outros, quem não tem falta de alimento à mesa, quem não tem falta de dinheiro no bolso e no banco e que até pode desperdiçar em tabaco.
Até direi eu, que o dinheiro no banco eclesiástico deve render mais à custa dos que nada têm, pois que já no tempo do governo de Salazar, o Cardeal de então, Dom Cerejeira, dizia mais ou menos isto; - O pobre pode viver e produzir bem com um baixo salário e uma sopa.

Me parece que alguém se anda a esquecer de qual deve ser a sua verdadeira vocação política.

Que Deus e a Nossa Senhora nos protejam dos falsos profetas e nos perdoe e livre de todo o mal, Ámen.

Pelo Bem da Nação

Zé Veiga

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Tal como Pilatos…a culpa é dos outros…!!!



Olá amigos e amigas, não venho dizer-vos nada de mais ou que pelo menos não o saibais já. Mas visto e revisto tudo o que vai acontecendo com os nossos “ditos” responsáveis, lá vai mais uma sobre as “espertezas” desses senhores e senhoras.

Ontem ao ouvir as notícias na TV, fiquei parvo (não é que já não deva estar habituado) com o que ouvi, sendo ainda por cima um  assunto delicado sobre os ensinamentos na Educação.

Vejam lá, que foi escolhido pelos responsáveis (ligados ao Ministério da Educação) do Plano Nacional de Leitura, um livro intitulado “O que dói às Aves”, para o 2º Ano do Secundário e cuja a própria escritora, no seu comentário, classificou de “desapropriado” para este perfil de alunos, pois que é um tipo de leitura dirigida somente a, e, para adultos. Vê-se por aqui a falta da qualidade necessária na responsabilidade de quem deve ser responsável, sobretudo numa matéria tão importante como é o ensino.
            Digo eu!, será que não sabem ler, ou haverá necessidade de tradutores e como há falta de verbas…!!!

E agora, é que vem o mais caricato, ou devo dizer o mais interessante…
…Uma senhora Teresa Calçada, Comissária Adjunta dos tais do Plano Nacional de Leitura, veio em sua/deles defesa, com o seguinte comentário: - Errar é humano, e considerou que houve de facto uma falha, mas que não tem a gravidade que se está a dar ao caso, mais acrescentou, que a escritora podia ter tido outra atitude com eles. Decerto, queriam que se calasse e os prevenisse, ou queriam por certo que fizesse o trabalho deles, o trabalho que têm a obrigação de fazer certo e bem, pois são mais que bem pagos para tal.

Quando esta senhora Calçada (que tal como o governo pensa com os pés), tenta responsabilizar a escritora, eu só tenho a dizer que ela é “desCalçada” de inteligência e por isso em nada me admirar com o seu tipo de “lava mãos”.

Ponham-se em defesa meus amigos e amigas Patriotas, porque eles são dos que acusam os outros (como fazem sempre os espertos).
E a prova está na verdade do que está a acontecer, que os que, quem menos ou nada teve de culpas para esta crise que enfrentámos, é que está a pagar as “favas” e a ser flagelado com as atitudes irresponsáveis desses “sacanas”, os verdadeiros responsáveis da crise.

Vamos pois com alma,
Pela Pátria contra os malandros e ladrões marchar, marchar.

José Veiga

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Mais vozes se levantam na defesa da Nação



Não vai há muito tempo (meados de Julho deste ano), li um artigo de opinião numa página do Jornal Correio da Manhã, intitulado Rendimento Máximo e da autoria dum senhor Paulo Morais, Professor Universitário. Esse artigo diz,…(passo a transcrevê-lo na íntegra):

- O destino do país está na mão de aposentados. O presidente Cavaco Silva, a primeira figura do Estado, é reformado. A segunda personalidade na hierarquia protocolar, Assunção Esteves, é igualmente pensionista. Também nos governos nacional e regionais há ministros que recebem pensão de reforma, como Miguel Relvas ou até Alberto João Jardim. No Parlamento, há dezenas de deputados nesta situação. Mas também muitas câmaras são presididas por reformados, do Minho ao Algarve, de Júlia Paula, em Caminha, a Macário Correia, em Faro.

É imensa a lista de políticos no activo que têm direito a uma pensão. Justificam este opulento rendimento com o facto de terem prestado serviço público ao longo de doze anos ou, em alguns casos, apenas oito. Esta explicação não convence, até porque uma parte significativa deste bando de reformados não só não prestou qualquer relevante serviço à nação como ainda utilizou os cargos públicos para criar uma rede clientelar em benefício próprio. Foi graças a esta teia que muitos enriqueceram e acederam a funções para que nunca estiveram curricularmente habilitados. A manutenção até hoje destes privilégios e prebendas(*) é inaceitável, em particular nos tempos de crise que atravessamos. Sendo certo que a responsabilidade por este anacronismo não é de nenhum destes políticos e ex-políticos em particular – também é verdade que todos têm uma culpa partilhada por não revogarem este sistema absurdo que atribui tenças(**) milionárias à classe que mais vem destruindo o país. Urge substituir este modelo pelo único sistema admissível que é o de que os titulares de cargos públicos, quando os abandonam, sejam indemnizados exactamente nos mesmos termos que qualquer outro trabalhador.

E que passem a reformar-se, como todos os restantes cidadãos, quando a carreira ou a idade o permita. É claro que dirigentes habituados a acumular reformas de luxo com bons salários jamais compreenderão os problemas dos que têm de viver com salários de miséria; ou sequer entenderão as dificuldades dos que sobrevivem apenas com pensões de valor ridículo. Não serão certamente estes reformados de luxo que conseguirão proceder às reformas estruturais de que Portugal tanto está a precisar.

(*) = cargos rendosos mas de pouco trabalho // (**) = pensões para remunerar serviços prestados

Mais uma voz da Razão se levanta para questionar os responsáveis da Nação, pelas suas irresponsabilidades nas atitudes pessoais e nas infames decisões para o País e para o Pobre Povo Português. E lança este alerta para os que ainda acreditam ou apoiam estes senhores politiqueiros (“sabidolas”), ganhem juízo e utilizem a parte boa da sua mioleira, para verem os enganos, as fraudes, os roubos e os outros demais severos adjectivos a que todos por eles estamos sujeitos, e, obriguem (sem violência) esses homens e mulheres a fazer o que de certo e verdadeiro tem de ser feito, que acabem de vez com as “conversas da treta” ou “falas para boi dormir” e passem de imediato à acção pretendida.

Que todos juntos possamos ajudar de uma vez por todas, a salvar este nosso querido País, Pátria Amada, como Bom Povo Português de um Portugal Histórico e Honrado que somos e que todo o mundo tem a obrigação de respeitar. 

E que os nossos políticos de uma vez por todas deixem de pensar que são os donos do País e que estão a fazer um favor ao Povo, que trabalhem que é para isso que o Povo lhes paga.

A Bem da Liberdade e da Democracia

                                                           José Veiga




sábado, 21 de julho de 2012




Pois então, boa noite e passem muito bem!!!



Boa noite, talvez porque é noite e é à noite que se “fabricam” os jornais e as revistas, que nos dão a conhecer a “noite” das notícias deste pobre País à beira mar plantado, que se vai afundando e definhando num outro mar de corrupção, de malandragem, de mafiosos e lojistas maçónicos, de mentiras, de ladroagem, de bandidos e assassinos, de incendiários, etcetera e por aí adiante de muitos outros maus e reles etceteras.



Começo pelo que já noutras vezes comentei, e volto a comentar. A justiça no nosso País faz férias de bom senso quase todo o ano, os juízes (que se julgam deuses e ainda não vi nenhum “samêlo” a pô-los nos eixos, isto porque me parece que não existem responsáveis neste Portugal sem rabos de palha, talvez já estejam é convertidos em espantalhos e vendilhões completos) fartam-se de fazer qualquer coisa, menos o que seria justo, tal como castigar os assassinos, os violadores, os indivíduos que a mando ou não põem fogos às matas e pinhais destruindo a Natureza e o Património Nacional, destruindo vidas (animais ou pessoas), todos desse tipo de “gaijada”, que deveriam até de ser considerados terroristas, mas entretanto, o que é que nós sabemos através dos órgãos da informação???...Que baseados em tecnicismos criados por maus juristas, maus políticos e outros maus (talvez para se poderem camuflar nas suas malfeitorias e para assim poderem ajudar a “bandidagem”), cobardemente são postos em casa confortavelmente com pulseiras electrónicas, ou então  ilibam e soltam essa “canalhada”.



Dizia-me à pouco tempo um meu amigo (e eu memorizei), Que agora toda a gente escreve nos blogues e nos facebooks a criticar tudo e todos, que deveriam era fazer como aqueles corajosos que se unem e vão reclamar e apupar os governantes, lembrando-lhes ao vivo e a cores do mal e das maldades que estão a fazer. Talvez esse meu amigo tenha razão e talvez eu ainda não me considere tão ferido e ofendido como esses compatriotas para o fazer, embora apoie totalmente as suas reivindicações quando justas e não políticas. Mas eu ainda sou dos que continua a pensar que onde há multidão há confusão. Daí preferir, quer hajam muitos ou poucos, sublinhar o meu descontentamento ou não, através das palavras escritas.


Peço a Deus que estes ou quaisquer outros governantes ou mandões, não nos façam hostilizar ao ponto de deixarmos crescer o ódio de dentro de nós e fazer ou provocar qualquer tipo de revolta, pois que isso só iria ser muito mau para todos. Por isso eu continuo a pugnar pela palavra, pelo diálogo, pela paz e amor sobretudo entre irmãos. E também por isso, faço um forte apelo aos governantes, aos políticos e sindicalistas, aos banqueiros e empresários, enfim a todos os responsáveis pelo meu País,…que ganhem juízo, que se comportem como gente inteligente e de bom senso, sobretudo no que toca ao social e ao humanitário, e que, acabem de vez com a procura estúpida e abestada de poder pelo dinheiro e com a humilhação do seu semelhante. Que procurem obter o poder através do fazer bem e do bem servir o próximo e a Nação e já agora que não vão atrás dos conselhos dos outros (troicanos ou não), sem antes fazerem um bom estudo, uma boa reflexão e de dialogar com todas as partes interessadas, num diálogo sincero e esclarecedor, e, acima de tudo, em quanto por todos não houver resoluções ultimadas e votadas na Assembleia da República, que evitem as fugas de informação para o exterior, afim de evitar os boatos que só trazem confusões e mau estar para o País.



Depois deste aparte, vem o continuar deste desabafo, que garanto por Deus, preferia não o fazer, pois era sinal que tudo iria bem no meu Portugal. Mas, falando de outra “corja”, a dos políticos responsáveis deste mau andamento da Nação. Continuam a governar mal e sobretudo a provocar o caos na política social do País. Entendo que eles não entendam nada de como fazer o que é acertado, mas permitirem que outros (“falsos amigos troicanos”), ainda lhes masturbem mais as ideias, isso é que já não é entendível.
Depois, é o cinismo com que prometem e falseiam as promessas, criticam os adversários políticos e fazem se não igual pior que eles, fogem à verdade dos assuntos, dizem-se doutores e engenheiros, mas falcatruam com a influência e com os influentes (vejam como está este País cheio destes “basculhos”) as suas licenciaturas (que a meu entender nem precisavam de o fazer, pois que para governar este País, qualquer bom homem de honra e inteligente e culto serve, não precisa ser um burro doutorado), tendo ainda a “coragem” de continuarem agarrados ao poder tal lapas nas rochas e vindo à praça pública com o ar mais deslavado e angélico, tentar culpabilizar os outros por alcavalas montadas contra as suas pessoas.
Esta imagem passada para o estrangeiro denota em algo de tão vergonhoso, feio e tão grosseiro, que só não sinto vergonha de ser português, porque sou um Nacionalista e porque a história do meu Portugal e do Povo Honrado do meu País me orientam na defesa deste Solo Nacional que me é tão querido.



Mas, meus amigos (aqueles que lêem os meus escritos), o que eu pretendia mesmo era, seguindo a dica de outro meu amigo, este com muito mais experiência de vida que eu e por quem o meu respeito e estima me levam a tomar esta decisão em consideração, o pretendido mesmo, era conseguir com que alguns responsáveis civis ou políticos provocassem um Referendo Nacional, Referendo esse onde ficasse canonizado, quer na Constituição, quer nas leis fundamentais e quer nas leis gerais deste nosso País, que todos aqueles (políticos (inclui os autarcas), religiosos, banqueiros ou ligados à banca, sindicalistas, magistrados (juizes, juristas, advogados), destruidores da Natureza (poluidores ou incendiários, sejam estes menores com mais de 14 anos ou malucos, médicos, enfermeiros e outros ligados à saúde, professores ou outros ligados ao ensino ou a qualquer outro cidadão), mediante o prejuízo causado a pessoas e bens e tendo como consequência o património de todos nós, o nosso Património Nacional, possam vir a ser considerados de desprezíveis terroristas e condenados às penas máximas, sem terem (porque também não a deram) a oportunidade de se verem de algum modo e em algum tempo privados da sua condenação, e que, todos os condenados deste País, não tenham qualquer direito “à negociata das pulseiras electrónicas”, a imunidades religiosas ou políticas, a quaisquer tipo de amnistias, a “precárias”, ou a quaisquer outras situações. E que, conforme o crime cometido e a pena dada, tenha o presidiário que trabalhar (na construção e reconstrução de estradas ou outras necessidades nacionais/locais, em quintas e hortas, em fábricas ou oficinas, em higiene e limpeza, dentro ou fora se necessário dos estabelecimentos prisionais), para pagamento do seu próprio sustento e hospedagem na penitenciária, tendo direito apenas a um mínimo de conforto e o máximo de higiene e saúde.
Já chega de piedade, de caridade, de pancadinhas nas costas e impunidade para os criminosos, e também já chega de serem os cidadãos correctos a terem (como castigo) que pagar impostos para o alojamento e tratamento desses bandidos. Que a fatia que sai do dinheiro dos impostos seja antes aplicada na Segurança Social para proteger e aumentar as reformas dos verdadeiros trabalhadores. Dêem-se pois as regalias e o conforto a quem faz o bem pelo bem...somente a quem merece.


Passem muito bem…e que o amanhã nos traga boas notícias e boa vida.

Sou o vosso amigo
Zé Veiga

VIVA PORTUGAL
E OS PORTUGUESES QUE NÃO LHE CAUSAM MAL!!!


segunda-feira, 9 de abril de 2012


O infeliz pensamento filosófico na acção dos nossos políticos.

Mais outra, que realmente nos põe a pensar e só espero que o povo embora calmo e sereno abra bem os ouvidos e esteja atento, porque eles sem querer ou a tentar defender algo, vão acabando por denunciar “qualquer coisinha”, que eu já antes havia denunciado como um diminuir da crise para os pobres deste País (que continuo a amar e a respeitar muito, apesar dos ladrões, dos vigaristas, dos charlatães e demais criminosos que continuam à frente de todos os destinos da Nação).
         Desta vez, foi numa recente conversa do Sr. Rebelo de Sousa na TVI (pessoa por quem nutro certa simpatia), que na sua declaração, disse que o Sr. Mário Soares (ex. Presidente da Republica), “embora legalmente tenha esse direito”, deveria pagar ao motorista “e agora não sei se também o carro”, que o Estado pôs à sua disposição (tal como aos outros ex. presidentes).
         “Embora legalmente tenha esse direito”. Isto não está nada direito, mas o Sr. Marcelo, já se está a antever como um futuro presidente e este “legalmente direito” a continuar “legalmente direito”, vai por ele ser exigido. Por tudo o que de mau se está a passar, ao qual se dá o nome de crise, eu volto a dizer que não está direito nem é direito que isto aconteça.
         Porquê??? Me perguntam!!!. Porque se o Povo não tem direito a emprego (culpa em parte da má qualidade e egoísmo de alguns grandes empresários), se o Povo não tem direito a fazer contratos de trabalho decentes e honrados, se o Povo não tem direito a uma reforma capaz, se o Povo não tem direito a um serviço de saúde eficaz e digno, se o Povo não…e iríamos por aí fora nas enunciações, mas o Povo também tem os direitos, sobretudo o direito a estar resignado e a aguentar as imposições para pagar os carros, os motoristas, as rendas de casa ou de hotéis, a água o gás e a luz, as viagens particulares dos políticos, as eleições, os partidos, etc.. É por isto e mais o que já todos sabem, que não está nem é direito toda
esta forma de gozar com a nossa inteligência, daí eu utilizar o título para responder. O infeliz pensamento filosófico na acção dos nossos políticos. Digo infeliz, porque eles só criam infelicidade para o Povo e não para eles (critério de igualdade!??!), inventam e criam leis para o Povo e não para eles (critério de justiça!??!), serviço e trabalho para o Povo, eles servem-se e ainda fazem um grande favor (o critério dos maus políticos), daí a criarem leis para as justificações dos “legalmente têm esse direito”.
         Bem, termino por agora, desejando, não o desespero, não a resignação nem a desinteligência, mas paz, respeito, trabalho e educação e sobretudo aos mais jovens faço um pedido,…que não aprendam os maus exemplos daqueles e com aqueles que deveriam ser um bom exemplo para todos nós.                                                    
                                                                 José Veiga


Dar ou não dar…é uma questão!!!



Exmos. Amigos, todos quantos lêem e observam os meus escritos. Mais uma vez e como quase em tudo o que acontece no meu País e que através dos noticiários ou imprensa eu vou sabendo, mais uma vez dizia eu, venho fazer nota da minha constatação e sobretudo contestação.
         Já não bastam para mais empobrecer de forma e de inteligência este Portugal, os políticos os banqueiros, os empresários, os sindicalistas, os donos da “bola”, os árbitros e mais outros, ainda vêem agora alguns “ditos” dadores de sangue “fazer ou provocar uma greve” à dádiva de sangue.
         Esses “senhores” de uma Associação de Aveiro que se dizem dadores de sangue a agir como estão a agir, nunca o foram nem aqui nem na China, apenas demonstram que tal como os políticos e os “outros”, que agiram por outros interesses, que não o de servir a causa pública que é SALVAR VIDAS. Até posso aceitar as suas razões, mas isso é uma luta contra quem mal governa e não contra os seus irmãos necessitados de vida.         
         Não lhes falo por falar, eu fui dador e ajudei e fundei duas Associações de Dadores Benévolos de Sangue (Foz do Douro e Nevogilde). Por isso peço a todos os Dadores de Sangue, inclusive aos amigos de Aveiro, que não façam, não provoquem, nem alinhem nessa onda de incapacidade, que são as greves ao que quer que seja, porque já deu para ver e sentir que mais nos empobrecemos e só prejudicamos a quem menos tem e a quem mais necessita.
         Um abraço para todos e vamos lá a salvar vidas e a endireitar Portugal, sobretudo na ajuda ao nosso semelhante mais carente.
                                                                                      José Veiga