sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O DESESPERADO DESABAFO DO CIDADÃO PORTUGUÊS



AOS  SENHORES  QUE SÃO DA POLÍTICA…SOBRETUDO AOS
QUE NOS DES’GOVERNAM!!!

Parem tudo e todos, juntem-se e falem como gente que sabe o que é viver com pouco e com nada. Abandonem de vez a vaidade e a estupidez de se acharem melhor que os outros que vos são semelhantes. Sim abandonem de vez a estúpida “briguinha” do partido e do clube.
         Vocês não são o País, o País somos todos, e se Portugal está endividado também o é por vossa causa. Mas ainda não está e nem nunca vai estar à venda.

Por isso o Povo vos exige e determina:

Que encontreis as formas de não subverter o Social Humano, ajudando, apoiando, beneficiando a quem necessita e a quem se torna necessário, quer na Saúde, quer na Habitação, quer no Ensino, quer na formação e emprego.

Não queremos nem podemos mais, aceitar nada que seja de fachada ou de mau exemplo. Têm de acabar de vez com a malandragem dos rendimentos mínimos (pôr a mexer os que são jovens e têm físico e saúde), nada de esmolas nem de esmolar. Trabalho adequado a cada história de vida profissional, nada de reformas avultadas e insultuosas como as que têm sido com os políticos, com os “grandes” das forças armadas e com alguns vaidosos e irresponsáveis empresários deste país (que deixaram em cartilha ditos como; - criadores de emprego em vez de na verdade; - exploradores do sustento e da vida, daqueles que lhe são semelhantes.

Encontrar os meios-termos nos impostos para possibilitar o poder de compra às famílias e aos pequenos e médios-empresários, oferecer um ensino responsável e sem intrigas ou burocracia a quem esteja disposto a investir os seus conhecimentos em qualquer lugar do nosso País, dar emprego e profissionalizar os jovens com vínculos honestos e duradouros, de forma a se sentirem garantidos e com esperança futura, para assim poderem descontar (com relativo prazer) para a sua aposentadoria, ajudando os mais velhos a conseguirem (por direito próprio) gozar sem quaisquer tipo de prejuízos e com saúde as suas reformas.

Que não se despeça um qualquer, só por pertencer a um número dos que têm de ser despedidos, tenham a capacidade de verificar ou fiscalizar quem é incompetente ou “esperto/incompetente” (que é pior que o anterior), e, são esses os que para nada prestam, que andam na vida do trabalho a subir à custa dos outros, e são esses repito, os que devem ir para o “olho da rua”, pois só estão a ocupar o espaço de trabalho que é doutros capacitados por direito. Ponham as pessoas certas em lugares certos.

Também não permitimos mais, que esses “moçoilos” armados em homens fazedores de leis, “masturbem e trambiquem”, em benefício do que e de quem quer que seja, a verdadeira justiça e a honestidade do vice-verso das leis.
         Que de uma vez por todas se apaguem o imprestável e o prejuízo da vida política e da vida judicial Nacional. Ponham gente credível e não vendável, sobretudo quem saiba da vida e do trabalho, que não tenha “saltado” da “escolinha” para a política, gente que seja e saiba ser responsável em lugares de responsabilidade. 


O mais que haverá a dizer, se dirá depois.

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Entretanto...

Acrescento mais alguns factos, que já em textos anteriores fizera notar

1. Reduzir as mordomias dos ex-Presidentes da República (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.)

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.


3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados*?

6
. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

7. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, e outros, das Câmaras, da A.R., etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.

8. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...


9. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado evitando maiores dispêndios públicos.

10. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado  e não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

11. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.


12. Controlar o pessoal da Função Pública. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

13. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

14. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

15. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

16. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

17. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
onde quer que estejam e por aí fora.


18. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

19. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

20. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

21. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

22. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;


23. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

24. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

25. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

26. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

27. Pôr os Bancos a pagar impostos.


Mais uma vez senhores políticos, vos exigimos que enfrentem os vossos medos e procedam a mais estas e outras soluções.

Assim e desta forma, todos nós Portugueses, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado. 


Pelo Povo e pelo bem da Nação
Zé Veiga

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