quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Como vai a ordem e a lei neste País!!!



Vou-me pronunciar sobre esta notícia, focada em vários jornais!!!


Esta é a notícia:

- O Instituto da Mobilidade e dos Transportes está a recusar atestados de médicos dentistas para obtenção de cartas de condução. A Ordem dos Médicos Dentistas diz que é ilegal. A Ordem dos Médicos diz que, se assim fosse, até veterinários e de medicinas alternativas podiam passar atestados.
"Fiquei estupefacto quando um paciente me comunicou que o atestado médico que lhe tinha passado, para ele revalidar a carta de condução, tinha sido recusado pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), com o argumento de que só aceitava documentos emitidos por médicos. Isso é um insulto, barbaridade e tremenda ilegalidade", disse, ao JN, bastante indignado, um médico dentista do Porto, deixando uma pergunta: "Afinal, há duas categorias de médicos: os de elite e os de refugo?".


Esta a minha interpretação:

- Eis aqui um caso, em que todos ralham e não têm razão. E o pior que tudo é que “juristados” ou não, não passam de uns “trambalazanas baratos”, mal-educados e com falta de respeito por outros colegas. Isto, apesar de terem uma licenciatura ou até um doutoramento em medicina!!!



1 – É vergonhoso, que uma Ordem de Médicos, teça considerações ofensivas sobre a não atribuição de competências aos seus colegas médicos dentários. Pior ainda, quando nessas mesmas considerações, tem o desplante e a estupidez de mencionar desqualificativamente outras áreas de medicina, que não tinham nem eram chamadas ao assunto



2 – Os indivíduos dessa Ordem, que aprendam a respeitar todo e qualquer outro género de indivíduo e de cura, pois eles não são os Deuses. A medicina como hoje se estuda nas faculdades, em tudo se deve ao “curandeirismo” dos primórdios dos tempos. Deviam ler e saber da vida passada, cheia de bons exemplos e generosidade, de alguns verdadeiros doutores da medicina (a exemplo Dr. João Semana, Dr. Gomes de Araújo, Dr. Moita, Dr. Ramalho Fontes e outros). Deviam deixar de se “armar” em srs. das leis, negociantes ou políticos.



3 – Quanto ao exame médico para renovar ou tirar a carta de condução, poderia eu dizer, que qualquer médico dentista, médico veterinário, médico de medicinas alternativas, ou qualquer médico dessa Ordem de Médicos, estaria capacitado e apto a fazê-lo. Só que, quem tem a obrigação de decidir é o governo e se eu governasse, legava tal autorização ou competência aos médicos de Clínica Geral e a mais nenhum outro, porque os outros têm as suas próprias especialidades, como os dentistas. Caberia aos médicos de Clínica Geral, caso achassem necessário, mandar fazer os exames a outra ou a outras especialidades, mas no final era sempre o responsável!!!



Que se deixem todos de tretas e passem a ser gente honesta, de conversas e atitudes necessárias!!!



 A saúde não é para brincadeirinhas entre “médicosinhos” mal comportados!!!





José Veiga

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Falemos de Economia Política



O meu olhar e conhecimento sobre a política…económica, Nacional e internacional!!!
O que é a Política Económica!!!
Qual é a Política Económica da UE (União Europeia)!!!
O que deveria ser a Política Económica da UE!!!

Durante estes tempos de inconformismos, desventuras, desigualdades, desleixos e demais in ou des…outras coisas quaisqueres, tenho vindo a apreciar, ouvir, ler e criticar as variadíssimas notícias de imprensa sobre a economia política das Nações (em especial da Portuguesa) e os jogos de interesses à sua volta. Daí, eu vir para aqui falar sobre o assunto, do meu ver e do meu entendimento.

A Política Económica, é a política que, administrada pelo Estado, estuda, controla e fiscaliza todos os rendimentos dum país, procurando gerir e melhorar, na obtenção de uma dinâmica mais produtiva e lucrativa economicamente, para esse mesmo país, quer internamente quer externamente.
            Isto é, o Estado tem de providenciar e promover com determinado controlo todas as matérias-primas, as fauna e a flora, as artes e os engenhos, os comércios e as indústrias, as agriculturas e as pescas e também o turismo.
Tem de criar situações, para que haja um bom desenvolvimentos das regiões, dotando-as de capacidades quer industriais (extractivas, de reciclagem de materiais para reprodução dos mesmos ou outros ou de qualquer confecção) ou de, quer de mão-de-obra agrícola, quer de pescas (proximidade com mar, rios, lagos ou lagoas), ou quer ainda de outras artes e engenhos e do próprio turismo Regional ou Nacional.
Não deve criar subsídios, mas também, não deve criar burocracia ou impostos capazes de impôr faltas de vontade ao empreendedorismo. Deve sim, facilitar estudar, aconselhar e criar linhas de crédito favoráveis, não permitindo a especulação bancária. Também deve criar estradas e ferrovias, adequadas a um bom tráfego, para uma melhor circulação de pessoas, bens e mercadorias, afim de que haja um melhor escoamento do produto interno Nacional. Sobretudo para que se consigam que os produtos sejam de boa qualidade e se tornem mais baratos na compra final (sobretudo não permitindo tanta intermediação).
            Tudo isto e mais qualquer coisa, deve ser sempre muito bem fiscalizada e orientada por gente capaz, rápida, eficiente, honesta e com fácil deslocação às regiões ou nas regiões, portanto a assistência deve ser fora de gabinetes. Também no mesmo seguimento sobre a orientação e fiscalização, a determinação primeira de um óptimo escoamento/relação/necessidade interna e só depois a cedência para a exportação e se possível com troca de importação necessária (como a de alguma matéria-prima).

A Política Económica da União Europeia, é do mais escabroso politiqueirismo que já vi. E porquê??? – Porque os países, fazendo parte do mesmo grupo, não são tratados de igual maneira nem do mesmo modo; Eu traduzo: - Os mais ricos, mesmo não estando ao comando (presidências ou outros cargos) eles é que mandam (a ver a Alemanha, a França e a Inglaterra), os juros de dívidas, são exagerados (autêntico proxenetismo agiota) para os mais pobres e necessitados e quem mais lucra é a Alemanha, que nunca pagou a dívida ao mundo do estrago “nazincento” que provocou, e que só teve ajudas e perdões de dívida. Quanto às políticas de mercados, são esses donos da EU, que quando pretendem afastar (como no passado recente) a competição e óptima qualidade de produtos e de mão d’obra dos países pobres, logo mandam instituir leis, a seu favor, criando subsídios para os pobrezinhos. E, em que alguns empresários incapazes, ávidos de lucro fácil (“porcos” gananciosos), logo acedem, se prejudicando e prejudicando os seus já de si pobres países (veja-se a propósito uma notícia da imprensa de hoje sobre gado bovino açoreano). E se acaso não baste, eles (os donos da EU) criam leis a estabelecer outras regras que lhes sejam convenientes, tais como as famosas doenças ou rastreios de gado.

Eu entendo que a Política Económica da EU, deve ser a de uma política do tipo (que muita gente não gosta, mas só por estupidez) Cooperativista, em que todos juntos se devem ajudar para enfrentar e resolver as dificuldades. Em que todos juntos devem encontrar o ponto de concórdia para óptimas relações de negócios e de mercados externos. E serem eles próprios, aí sim, a criarem e a arbitrarem as leis e condições vantajosas e não restritivas, para todos por igual, como de um só país se tratasse.


Deixo o meu aparte e dizer-vos também, que vou tentar ser melhor!!!

- Que os homens políticos, em vez de vaidades, aldrabices, ganhos imensos, gastos desnecessários, partidarismos e outras coisas más, se juntem na discussão e resolução dos problemas dos seus países e do mundo, porque só assim não serão uns vendidos ao capitalismo e aos malfeitores e, só assim, serão úteis na utilidade necessária.


José Veiga





quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Incêndios, incendiários...OU O QUE ME INCENDEIA!!!!

Bom dia a todos quantos resolvam espreitar os meus ditos escritos.

Que este dia possa ser melhor na diferença dos últimos mais de 30 dias. Digo isto, porque infelizmente e para desgraça de todos, as notícias de todas as horas, nos vão lembrando que o País está a arder.

É verdade, acordamos a saber que há um fogo aqui, um fogo ali, um fogo em todo o lado. Fogos com duas, três ou mais frentes. Fogos cobardemente postos, que estão a destruir parques e reservas naturais, matas, vinhas, pomares, florestas de pinhal e eucaliptal, além de outras árvores ou arvoredos mui necessários para a nossa sobrevivência e sobrevivência de uma toda fauna que nos é benéfica.

Mais grave ainda é o assistirmos passivamente à destruição de habitações e recheios construidos e obtidos à custa sabe-se lá de que esforço, provocando a tristeza, o choro de cortar o coração e a rápida miséria a quem acontece. Na maioria gente idosa, gente que toda a vida trabalhou para engrandecer este País, mas que agora tristemente estão velhos de mais para recomeçar e as ajudas por inércia incapacitante de quem é responsável, sobretudo político neste País, tardam ou nunca chegam.

O mesmo também, ao que acontece com a destruição de celeiros, dos chamados "aidos", de galinheiros e de outros espaços de e com animais que morrem traiçoeira e aflitivamente.

Mas o pior de tudo isto é a agravante morte de pessoas, das pessoas que morrem a defender os seus "pacos" haveres, das pessoas que apenas vão tentar ajudar profissional ou voluntáriamente os outros cuja aflição é desesperante, e, em troca tornam-se elas as principais vítimas dos trágicos acontecimentos.

É verdade, que começo também eu a ficar "incendiado" e "inflamado, como a maioria dos concidadãos, com a falta de responsabilidade dos políticos e seus subordinados, da falta de justiça dos juizes e da falta de estrutura legal dos "legalistas" ou fazedores de leis, para que se acabe de vez com este "ARDUME".

Podem o mato e o tojo, estar alto no meio do pinheiral, que eles  (se não forem acrescentados lixos ou outros quaisqueres resíduos) só estorvam a passagem de quem por lá queira passar. Não venham esconder o sol com a peneira!!! O problema é, e estão todos fartinhos de o saber,  os criminosos dos incendiários, que por motivos próprios ou a mando de outrém, praticam esta barbaridade, saindo na maioria das vezes (se não em todas, como coitadinhos porque são malucos ou estavam bêbados), impunes e prontos para novos cometimentos.

Queria eu, não julgar mal ou irónicamente aqueles que têm o dever, a obrigação de defender e zelar por todo o Património Nacional e servir com justeça e honra todos aqueles que os elegeram e ou estão a pagar avultadamente pelo seu actual deficiente trabalho.

Para isso, os crítico e lhes sugiro:

1- Aos homens fazedores das leis e aos juizes (que as fazem cumprir através dos tribunais), que aos
     incendiários e ou seus mandatários, após capaz, cuidada, justa e progressiva investigação de todos os
     factos, delitos e intervenientes arrolados, e, após todas as contas feitas ao centavo de "toda a totalidade"
     dos prejuizos, quer materiais, ou de vidas humanas e animais, não lhes dêem palmadinhas e os
     soltem, sejam severos e que esses ordinários malandros, sejam considerados Terroristas. Pois que
     a gravidade dos seus tão maus actos, de uma tal figura penal se reveste. O que no meu entender uma
     vez que não há a pena de morte instítuida, terá de ser a prisão perpétua.

     Mas uma vez presos, em vez de se passearem felizes e saudávelmente nas cadeias, prejudicando ainda
     mais o País que "danaram", sejam presos com correntes e grilhetas e obrigatóriamente postos a trabalhar
     8 horas dia (com descanso apenas ao domingo), ao serviço da Nação (acompanhados no trabalho, por
     quem saiba dirigir e ensinar), na reflosteração, na reconstrução e construção de pontes estradas e
     caminhos.Também sejam postos a produzir nos pomares e campos agrícolas que destruidos ou que
     estão de "monte" por essas aldeias afora.

     Não receberiam qualquer tipo de remuneração. Apenas tendo direito a cama e roupa lavada, alimento,
     higiéne e limpeza, tratamentos com a saúde. E, mais nada!!!

2- Aos homens da política, em especial aos que governam (por acaso, muito mal), aos autarcas de
    Câmaras e de Juntas, aos responsáveis da Protecção Civil, aos comandantes das Forças Operacionais
    Militarizadas e dos Bombeiros, que se deixem de dar desculpas da inoperacionalidade deles
    culpando entre outras coisas as faltas de verbas!!! Que no fogo só depois de tomadas determinadas
    proporções, é que podem ser chamados os meios de combate aéreos (evitem o sarilho da impotência e
    cortem o mal pela raiz)!!! Que os acessos são complicados por dificuldades várias!!! Enfim, os senhores
    já têm experiência de outros anos de operacionalidade, de caminhos e de todos os complementos desta
    maldita "guerra". Por isso expropriem gratuitamente para utilidade pública os bocados de terrenos
    necessários para a construção dos acessos favoráveis à luta contra incêndios e ponham os presidiários,
    com a tropa a guardá-los, na construção e reconstrução desses tão necessários caminhos e estradas.

    Senhores politicos, aconselho-os a lidarem com o País com a dignidade e honestidade de como das suas
    casas e famílias se tratasse (a não ser que já nem por eles tenham respeito) e comecem a garantir o País e
    não as "montras" externas. Deixem-se de vaidades "cagonas" e sejam gente séria uma vez na vossa vida.
    Não precissamos de gastar milhões em submarinos ou outras porcarias a mostrar poderio. Até porque
    todo o mundo sabe que somos uns "tesos" e já se viu que essas "compras", dão "aso" a oportunismos
    mafiosos "bestiais". A nossa guerra é outra, é a dos pobres que vocês estão a ajudar a empobrecer ainda
    mais e do vosso nada fazer para com todo este maléfico e triste viver. Comprem sim, aviões ou
    helicópteros para combate aos incêndios e ou para as emergências de evacuação e médicas.

Vá lá, façam todos qualquer coisa de útil, não culpando nada nem outros e demonstrem a honra dos homens no salvar e defender este POVO e esta NAÇÃO.

Obrigado por me atenderem e entenderem

ZÉ VEIGA, um Filho (ainda) Orgulhoso da Nação





















domingo, 30 de junho de 2013

Mais uma invenção conflito/monetária europeia



Ontem cruzei-me com um amigo de sempre, que estava muito irritado, como é de calcular, pois só ouvimos ou lemos notícias do nosso País, da Europa e do Mundo, estúpidas, danosas, imorais, anti sociais e outros nomes maus que nem digo mais, empreendidas pelos reles e incapazes políticos que governam o mundo em favor ou a mando dos donos do dinheiro.
            Desta vez o tema é como não podia deixar de ser, a ideia idiota sobre quem recaiem as falências dos Bancos.  

Reportando-me ao nosso País, embora essa “treta” de ideia ainda não tenha sido e esperemos não seja aceite em lugar nenhum do mundo, pois é ilógica e irracional, além de vir a provocar os chamados “tiros nos pés”.  Trata-se da filosofia dos políticos do Banco Europeu e União Europeia, de querer que, «em caso de falência dos Bancos, sejam os clientes com depósitos acima de cem ou cento e tais milhares de euros, a descontar determinada percentagem (penso que 20%), para ajudar a salvar a liquidez dos mesmos».

Esses “GAIJOS” só podem estar a gozar e porquê??? – Porque os Bancos são empresas privadas de constituição particular e privada, retirando no nosso caso a CGD e penso que também o Montepio.
Sendo assim, os Bancos privados, tal como fazem o que querem com os seus lucros, também são responsáveis pelos seus prejuízos e em caso de falência ou insolvência, ou seja lá a consideração de “ência” que lhes queiram dar, terão que pagar tudo o que devem e a toda a gente à data da dita falência, Tendo que por disposições legais e justas fazer-se em caso de necessidade o arresto do património e bens familiares dos banqueiros e accionistas desses Bancos…e mais nada!!!

Além disso, como dizia o meu amigo Oliveira, estes tipos não se podem esquecer que hoje um qualquer emigrante ou ex-emigrante Português, que no passado passou as tormentas e dificuldades da sua vida, tem hoje esse valor em dinheiro para o seu pé-de-meia e protecção à família, não podendo agora ser mais roubado e atormentado como já o foi socialmente no passado. Mas é que nem lembra ao diabo, mexer nas economias de alguém!!!

Quanto aos Bancos nacionalizados, o Banco de Portugal deve ser o responsável e não os partidos, pela eleição das administrações e em caso de irregularidades, desvios, corrupções ou maus negócios, deve ser ele também além da fiscalização, a exonerar e a apresentar queixa às autoridades.
Em relação a qualquer prevaricador, seja político, padre juiz, ou almirante ou general, lhes seja retirada qualquer tipo de imunidade, para que se acabe com o proteccionismo ao banditismo e para que se acabe de vez com o ter que ser o Povo a pagar os roubos, desvios ou desfalques desses miseráveis que os tribunais e os da classe deles (políticos) libertam e protegem.

Por fim teço esta consideração. Se essa idiotice fosse avante, então sim os nossos Bancos faliriam, porque ninguém põe dinheiro nos Bancos para perder. E o pior é que logo Bancos ou Agências doutros exteriores viriam aproveitar para ajudar a exportar as nossas divisas para fora do País, mas como os nossos governantes estão mais interessados nas exportações, será mais uma a acontecer.

E por agora vos deixo mais esta para a vossa observação.

A Bem da Recuperação Social e Inteligente da Nação

Zé Veiga

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Falando dos Bancos Portugueses!


Não é fácil comentar o estado de situações que acontecem, sobretudo das comissões cobradas pelos Bancos e os seus (deles) clientes. De modo que vou escrever baseado no que tem sido comentado, não só na imprensa escrita e televisiva, como em conversas de várias pessoas e eu próprio.

         Aliás, Hoje soube de uma similar petição da DECO no Site deles.

 Vamos lá a saber! Os Bancos, são entidades que foram criadas com a intenção de:

 1 – Aceitar depósitos acima de determinados valores e prazos (chamados de

     Depósitos a Prazo). Para que, com os valores depositados, possam efectuar

     empréstimos (negócios de investimento), com um determinado juro, cujo

    lucro é dividido em duas partes, uma para os Bancos pelo seu trabalho,

    comissões e gastos, outra parte a dividir pelos clientes, em percentagens

    idênticas, a variar apenas pela quantidade dos montantes pessoais investidos.

 2 – Para que, esses juros possam obedecer a uma ordem, criteriosa e organizativa

      do lançamento dos lucros, nas contas de cada um dos clientes investidores, os

     Bancos criaram uma conta acessória (Conta à Ordem).

         Já nos dias de hoje, quer por interesse seu (Bancos), quer por interesse

     instituído pelo Estado e Empresas aos seus Funcionários e Reformados

     (aposentados e jubilados), é quase que obrigatória a abertura de uma conta de

     Depósitos à Ordem, para lançamento de salários e pensões a receber.

Nesta mesma conta e porque ninguém pode pôr o seu dinheiro debaixo do

     colchão, que se estraga e não rende, nem a apodrecer ou a mofar em gavetas

     ou outros esconderijos caseiros, até por forma a evitar os roubos que pioram já

     de si a deficitária conjectura de vida, é lá que as pessoas de menos posses o

     vão colocar, a troco (para possibilitar os levantamentos) de uns cartões ou

     cheques que são pagos e bem pagos por esses menos abastados clientes.

Agora digamos, que esses dinheiros também são utilizado pelos Bancos.

     Sim,…porque eles não “fazem o favor de guardar” esses dinheiros, eles

     também os aproveitam (melhor ou pior) para pequenos e curtos investimentos.

 
É baseado nesta ordem de ideias que a minha opinião vai no sentido de que os nossos Bancos deveriam mostrar melhor as suas capacidades de conhecimento negocial e marketing, e, até aproveitando a ajuda financeira dada pelo Povo (contrariada) através do Governo, para deixarem de fazer as cobranças de quaisquer tipo de comissões nas Contas à Ordem.

         Tal como os aumentos de impostos compulsivos e desinteligentes feitos por quem nos governa,”borraram” e goraram os efeitos desejados, trazendo consequências ainda mais graves para todos, também, as comissões podem provocar igual reacção bancária.

De certeza que se os Bancos as retirarem, terão melhores hipóteses, pelo menos mais oportunidades financeiras, mais clientela e uma melhor satisfação para os clientes já existentes. Pois atrairia outras mais pessoas, mesmo de menores recursos (não podem existir tendências discriminatórias), a confiarem e a criarem algum investimento.

Que os Bancos e os Banqueiros Portugueses, demonstrem ao Povo e ao resto do Mundo, que vão deixar de ser “gananciosos”.
Que vão de uma vez por todas, ajudar o País e o Povo, a criar riqueza para todos.

A Bem deste Bela Nação Portuguesa

 José Veiga


 

 
  

 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Viva a Festa



Hoje eu li; - “Feriado passa a tolerância”,…”Rui Rio dá tolerância de
                       ponto para salvar o feriado de S. João”.

Eu queria entender o porquê desta decisão, por isso me vou basear em hipóteses de algum do meu entendimento e dar a minha simples opinião.

1 – Pela consideração que tenho pelo Sr. Presidente da C.M.P., posso até
      aceitar que ele se obrigou a esta tomada de posição, por haver alguma
      lei ou portaria do governo (actual), para acabar com o feriado de S. João.

2 – Por outro lado, me interrogo como outros o fazem, não correm os funcionários o
      risco de desconto nos salários??? Porque assim não ajuda, só complica.

3 – Este Feriado tal como outros Municipais, já para não falar do Sto. António de
      Lisboa, que são de tradições dos nossos antepassados e de provocação de festa
      e alegria, não esquecendo da riqueza turística envolvida, não são, digo eu,
      somente da responsabilidade do Povo local em associação conjunta com as
      suas autarquias locais?.

Então porquê o Povo permitir mais estas trapalhadas e confusões?

Quem manda é o Povo e se elegemos alguém para nosso representante, seja em que matéria for, é para que sejamos bem representados e melhor respeitados.

Se for necessário façam-se leis que retirem ao governo decisões que devem ser de só de decisão local. O Governo só terá a possibilidade de sancionar, se houver confusão ou provocação Nacional.

Vamos com muito juízo, respeito e alegria (a que se puder,…vá lá sorria), brincar com o alho, a cidreira e o barulhento, mas igualmente divertido, martelinho, neste S. João.

VIVA O S. JOÃO

José Veiga

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Os Homens, o País, o Circo e o…círculo vicioso dos vícios!!!



Caros concidadãos e amigos, mais uma vez neste País, que não é o “das maravilhas”, assistimos e sentimos cada vez mais ao demolir de tudo o que possa ser de Justo e ou de Justiça Social. Mas o que mais me desagrada, é que ainda não apareceu um poderoso iluminado que desse o mote para se mudar a “porra” do curso desta situação infeliz e decadente, que é obra dos responsáveis políticos protectores da ganância do poder monetário.

Afinal há palhaços, há feras. Estamos num Portugal circense, onde a magia acontece com o há dinheiro e a seguir já o não há. É ou não como digo!!!

Como Português que me orgulho de ser, apesar de ter que conviver com todos estes trapaceiros, traidores e vendedores da Pátria, vos digo que fiquei horrorizado com o desplante do sr. Cavaco na rapidez de fazer o frete ao afilhado, na permissão de mais um obstáculo à satisfação, “sua por direito próprio”, dos Cidadãos Portugueses (Gente com direito a mais direitos que essa “gentinha”).

Na gíria popular costuma-se dizer, “quem não sabe fod….., até os tomat….estorvam, e é exactamente o que eles fazem, atrapalham-se por não saber o que fazem e por os não ter no sítio, para irem buscar o roubado aos ladrões seus amigos, atrapalhando a vida do Povo desta nossa Nação.
As Leis para fazerem os ladrões pagarem o que roubaram à Nação (seja qual for o motivo mais coitadinho), não as sabem eles fazer, nem sequer iriam ser postas em actuação com tanta ou nenhuma brevidade!!!  Não iriam querer pôr em risco as suas próprias ambições.

Claro, que depois se admiram de lhes chamarem profissionais de outros “métiers”.

O certo, é que eles e os seus “amiguinhos” não vão ter problemas, pois que a eles e a outros da mesma “ceita”, só lhes falta é sarna para se coçarem e por tal motivo vão “descansadinhos” receber por “seleno” tudo a que não têm direito, e, irão investir nos mercados internacionais, cumprindo assim uma das suas insanas e grandes metas, as exportações do nosso dinheiro para o exterior (se calhar, paraísos fiscais), não tendo sequer paciência nem tempo para pensar em investir neste nosso País, que “às tantas” nem sequer é o deles.

Constitucionalmente Versando, para lembrar que este ainda é o País do Camões;

Não podem tudo ter os homens do poder. Nem sequer só por ganância tudo querer.
Não podem somente as palavras utilizar. Nem com falsas ideias o Povo enganar.

Foram pelo Povo democraticamente eleitos. Foram postos naqueles lugares para servirem,
O Povo, o País, a Nação, e, criarem bons feitos. Mas acima de tudo,…O POVO RESPEITAREM.


A Bem da Nação

José Veiga

Portugal, 20 de Junho de 2013

quinta-feira, 18 de abril de 2013

SINTONIA



Meus amigos, hoje vou escrever sobre sintonia. Como acho, como sinto e como acredito em SINTONIA.

A SINTONIA é, como diz o dicionário, o sentir duma correspondente regulação nas diferentes formas de relação e emissão, ou seja, é a reciprocidade ou o acordo de ocorrências, sentimentos e ideias mútuos. Tais como a harmonia, a simpatia, a coincidência, etecetera.

Eu vou relacionar, por uma questão de um possível melhor entendimento, apenas duas das palavras, sendo elas, a Harmonia ou a falta dela e a Coincidência em tudo o que acontece.

Constato que no mundo, o clima e a vida de todos os seres, em especial a vida das pessoas, estão a ficar cinzentos e conturbados. E porquê?

Agora, pelo que eu acho. Não gosto muito desta palavra “acho”, porque dá uma sensação de cobardia. Nós temos ou não, certezas. Mas de facto neste caso eu não sou senhor de qualquer certeza e, apenas é o que eu penso que andará muito perto da real verdade. Por isso, eu só acho que em tudo o que se fizer de errado vai fazer ou trazer coincidente desarmonia. Ao contrário, tudo o que for feito de bom ou acertado, vai trazer como por coincidência a tão desejada harmonia.

Ora, vamos lá ver!

Os homens “ditos mais poderosos”, dentro deles os maus políticos, os maus milionários, os maus empresários, os maus banqueiros, os maus mandões dos exércitos e das polícias, os maus (fundamentalistas) religiosos, os mafiosos, os terroristas e todos os restantes maus criminosos, não têm qualquer tipo de respeito por nada nem por ninguém, até posso afirmar com alguma convicção que nem por eles próprios, só que como cobardes rasteiros que são, não o crêem ou nem se apercebem derivado à massa cinzenta/negro que lhes estupidifica a mente.

O seu único objectivo de vida é trapacear, enganar, roubar, matar, destruir, enfim fazer tudo aquilo que a sua ganância lho exige e nunca está saciado. Porque a ânsia do poder é diabólica, mantém e destrói o indivíduo.

E, vemos nós, que cada vez há mais maus homens “ditos da Lei e da Justiça” a criarem leis e outros termos legais, para poderem facilitar a defesa de todos os maus “ditos mais poderosos”.

Vou tentar exemplificar, lembrando o que se fala ainda da Floresta Amazónica.

Os grandes e maus empresários madeireiros, devastam florestas e matam ou torturam todos os seres que nelas habitam ou todos aqueles que lhes tentem fazer frente (tendo assassinos armados a trabalhar para eles). Quando as autoridades por pressão dos bons, são obrigados a actuar, vem logo dos maus, a lógica bem protegida pelos maus melhores advogados, de uma legítima defesa e às vezes desavergonhadamente e anedóticamente, dizendo, até estarem a defender os interesses dos locais, como terem construído uma escola, só que toda em madeira e numa aula de ciências os miúdos a experimentarem do para quê dos fósforos, pegaram-lhe o fogo, destruindo-a. Mas se o governo os puder ajudar financeiramente (aos malfeitores protegidos), talvez sejam capazes de construir outra de outro material menos inflamável.

Outro mau exemplo.

As grandes e más empresas petrolíferas, além da exagerada exploração do sangue deste planeta vivo, além de toda a destruição que provocam, são das maiores responsáveis das mexidas nas subidas e quedas fraudulentas das finanças mundiais e dos políticos das regiões onde se instalam. Contribuindo assim para um mal-estar perigosamente evidente, quer para a natureza, quer para a vida em geral. São dos mais perigosos exploradores de vidas e de finanças. Estando também por demais protegidos contra tudo e contra todos e com a protecção de autênticos exércitos armados. É só banditismo de colarinho branco e oculto.

Conclusão de SINTONIA

Vidas que se perdem (vão sujeitar-se para outros lugares) ou morrem (assassinados ou mortos por doenças que não conseguem curar). O clima e o micro clima das regiões logo são duplamente afectados e todos os que por lá vão vivendo também se sentem afectados pelo mal que é feito e continuam a fazer. O ambiente animal, humano e natural está debilitado, sofrido e carrancudo (não há apelo à alegria, à paz, à vida, a nada). O calendário das épocas dos ventos, das chuvas e das culturas, está de “patas ao ar”, tudo está descontrolado e vai ficando irremediavelmente perdido. A natureza das coisas e da vida revolta-se, e, o que acontece???... O mundo se desmorona e a vida se acaba.

Felizmente, há gentes que são o avesso dessa gentalha.

Entretanto, Homens e Mulheres inteligentes, gentes simples e heróica cuja única ambição é a de servir e defender a Vida, a Natureza, o Mundo, este Mundo que é de todos. Estas boas gentes tentam a todo o custo, com toda a informação dos conhecimentos que têm e que conseguem fornecer, revirar o curso dos maus acontecimentos. São gentes sem qualquer ajuda e a correr risco de vida, pois muitos maus os querem "calar" de vez.

No entanto esses alguns maus poderosos, que pensam tudo ser só deles e para eles, continuam estupidamente, injustamente e insanamente impunes.

E o mesmo está a acontecer no nosso País.

 Este Portugal que tem tudo para ser um dos países mais ricos do mundo, e que não o é, por causa da maldade e de uma inabalável estupidez política e financeira, da parte dos maus e incapazes políticos portugueses, de entre eles, aqueles que nos governam (aqueles que lá pusemos e que agora se estão borrifando para nós) e que, estando apenas virados apalermadamente para as ordens que vêm do troicano exterior, se comportam pateticamente, falando e dando nas vistas com arrogância e prepotência rancorosas para o interior. Estando-se “nas tintas” para os reais interesses do Povo e da Socialidade da Nação Portuguesa.

Mais uma vez a SINTONIA em uma coincidência desarmoniosa

Pois que por causa deles, o País não sai do marasmo, da incapacidade, da pobreza, da fome, da doença, do carrancudismo, da tristeza, da negatividade, da infelicidade em crescente.

Também andam eles muito preocupados com as exportações. E porquê???

Porque estas apresentam alguns números positivamente ilusórios, parecendo demonstrar, filosoficamente, algum feito extraordinário.

Tomem nota do que vos digo, as exportações devem ser preocupação sim, mas após a riqueza do País, nunca o contrário. Nenhum país enriquece de fora para dentro. Por conta da ilusória procura de riqueza (que para alguns ainda vai acontecendo), está-se a vender de barato para fora em vez de se produzir barato para dentro, permitindo a entrada de outros países no nosso mercado com produtos que até podem ser por vezes mais baratos, mas de deficiente qualidade. Nós em querendo, somos os melhores em tudo. Só graças à mediocridade dos nossos maus políticos é que temos andado a “embarcar” em foleiros copianços e ruinosos contratos subsidiados. Também das principais causas da desgraça do nosso País.

Receio que:

Acaso os srs. estrangeiros resolvam um dia fechar “torneiras” ao negócio, aonde é que os srs. da exportação irão meter ou escoar os milhares de artigos “parados” nos seus armazéns.

Eis pois a minha descrição de SINTONIA

É assim, se estamos bem, há alimento, há sorriso, o mar dá pesca e o sol brilha, se não estamos bem, temos fome, logo estamos mal dispostos, o mar está de tempestade e o céu carregado de nuvens densas e escuras.

Estão a ver, isto é, do que falo ou entendo sobre SINTONIA

E já agora, meus amigos, permitam-me (pois não me consigo calar) um aparte na “fofoquise” política; - “viouvi” ontem na TV um fulano deputado do PSD, outro anedota que não o Montenegro, um tal de Adão Silva, dizer algo deste género: - Que o PS se deveria juntar aos PSD/CDS, (partidos que nos governam) num esforço patriótico para ajudar a resolver ou a salvar o País!.

Digo eu, se bem entendo destes cozinheiros de cozinhados em alta fervura. A que raio de patriotismo se refere este tipo??? (Deve ser ao patriotismo dalgum país “chunga”). Que entendem estes indivíduos de patriotismo, se o que têm andado a fazer é precisamente a destruir e a rebaixar a nossa Bela Pátria Portuguesa!!!.

Basta de tanta idiota basofice. Onde é que andam os Heróis do Mar para enredarem estes peixes que envenenam este Nobre Povo duma Nação Valente.

Não gosto da agressividade nem das faltas de respeito, só estou a dizer deles o que eles merecem. Só espero não ter de vir a gritar…Às Armas!...À Armas!


POR UM PORTUGAL SAUDÁVEL, RICO, TRANQUILO E EM ABSOLUTA E HARMONIOSA SINTONIA

Sou a bem da Nação

ZéVeiga

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O Artista, o cenário, a cena...triste, dum filme que teima em não acabar



  
O facto de andar a ver muita televisão, tem destes acontecimentos. E é destes, pelo seu surrealismo disparatado, que eu passo a enunciar.


Pelo Carnaval vi o filme “estapafúrdio-imaginário” da “Alice no país das maravilhas”.
Hoje ouvi o primeiro-ministro, como é já de seu costume, dizer na Assembleia da Républica, que o Povo Português apesar de toda a austeridade porque está a passar, sabe, entende e aceita todo este procedimento, pois tal, é necessário para a salvação e independência da economia Nacional (isto dito mais ou menos dentro destes moldes).


Direi eu, qual é este o povo de que ele fala, porque ao contrário do primeiro-ministro eu ando nas ruas, nos transportes públicos, vou aos centros médicos, aos hospitais, passeio junto às escolas e faculdades, vou aos bancos e às finanças, vou às lojas, às farmácias, eu sei lá que mais, e, infelizmente o que oiço, são os Portugueses que com voz de lamento e raiva, dizer mal, criticar e até exigir a demissão do primeiro-ministro e do seu governo. Ao mesmo propósito do p.m., se juntou um outro responsável do principal partido do governo, um tal Luís Montenegro, que quanto a mim será mais um dos personagens dum outro filme “estapafúrdio” e ainda menos interessante que o original e ao qual eu daria o nome de “Pedro no seu país das maravilhas”.


Já agora um aparte:
- Farto-me de ver cenas tristes naquela assembleia e uma das que tem sido mais frequente é, e sobretudo em relação aos mesmos “fulanos”, que quando interpelados, em especial pelos do partido do anterior governo, dão respostas tipo meninos ou meninas mimados como - a culpa foi dos outros meninos (do vosso anterior governo)!!!.
         Ora porra! Agora digo eu, porque é que eles fizeram tudo para lhes tomar o lugar!!!, É porque tal como diziam, iriam decerto saber o que fazer bem!?! – Mas não souberam nem sabem!!! E Agora, só fazem “queixinhas”. 

Que Deus nos Acuda
A Bem da Nação

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Lembranças dum passado



Se bem me lembro!!!

Lembro que neste País, num passado algo pouco distante e de que embora das coisas boas eu possa gostar de lembrar, das coisas de má vida e de má política eu não gostaria nem queria voltar a ver a acontecer.

   Nesse passado não tão longe para que possa já ter sido esquecido, existiam (por estupidez, prepotência e incapacidade natural de muitos homens) variados tipos de classe sociais, nomeadamente, - Em primeiro lugar, os senhores, composto pelos senhores da política, os senhores da igreja, e os senhores altamente abastados (únicos aproveitados para a política) e que eram de entre outros, os banqueiros ou ligados à banca, magistrados, ou melhor, os donos da “justiça”, os donos das poucas grandes empresas e os donos das grandes quintas ou propriedades. Seguiam-se-lhes, os ricos, que eram aqueles que bem pagos pelos srs. acima, faziam o mal necessário para que a vida para todos eles fosse bela, de entre eles, os herdeiros ou pretendentes a herdeiros, altos oficiais do exército, marinha e aviação, assim como os altos funcionários dos esquemas do regime, advogados da ocasião, directores das finanças de outras repartições públicas, membros da polícia política, etecetera. Depois, os remediados (que eram aqueles que conseguiam apesar da pressão juntar ou herdar uns “dinheiritos”, para abrir uma padaria, uma mercearia, uma frutaria, uma alfaiataria, ou outro qualquer estabelecimento familiar, e também, os que conseguiam empregos nas Câmaras Municipais ou na Polícia ou na GNR, etecetera.). Por fim seguem-se então os pobres (que eram aqueles que com pouco alimento, com pouco dinheiro, com poucas ou nenhumas alternativas de vida e sem quaisquer apoios, não têm direito aos seus direitos, mas têm o direito e a obrigação bruta de trabalhar para a defesa do estado, que é o mesmo que dizer para todos os “senhores” que lhe estão acima). Estes pobres, eram pois identificados como sendo trabalhadores da construção civil e naval, pescadores, lavradores, soldados, calceteiros, limpadores de rua (lixeiros), coveiros, etecetera. A esta última gente, foi sempre conveniente “dar” salários baixos, para não só, os manter no auge da necessidade, como para não permitir que os seus filhos pudessem ter um ensino escolar (só o básico e!e!e!!!) apropriado às suas capacidades, podendo-se com isso vir a perder mão de obra barata. No entanto há que referir, que era dado algum abono de maternidade (diga-se miserável) financeiro, para que os pobres tivessem algum incentivo para gerar (não gerir) mais filhos (a isto denomino de dar continuação à mão de obra barata).

Perdoem-me a insensibilidade destes ditos, mas era o pensamento real e ideal daqueles verdadeiros “indigentes”.

Entretanto e reportando-me aos dias de hoje, começo a ver que tudo aquilo pelo qual se lutou (com a Democrática Liberdade dum 25 de Abril de 1974) na obtenção de vitórias necessárias e inteligentes por uma igualdade de direitos e obrigações, sobre a burrice, a estupidez e o egoísmo, está a ser condenado, a ser posto em causa e a ser destruído. Tudo graças aos nossos vaidosos governantes (homens e mulheres de pouca inteligência e nenhum saber), e também, graças àqueles que tentam com a sua estúpida esperteza mandar nos desígnios da nossa mui querida Nação, como sendo eles, os fantasiosos do “fmi” e todos os outros “troicanos”. Estamos a perder tudo e a voltar céleremente à falta de respeito da dignidade humana, voltando a fazer prevalecer as ditas classes sociais com a agravante de se vir (o que já vai acontecendo) ainda a criar tipos mais baixos como para imitar os povos de miséria ou miseráveis, com as ruins castas.

Digo isto, porque leio, ouço ou vejo através da imprensa, os elementos da “troika” os senhores do “fmi” e os dirigentes e economistas políticos da “des’união europeia” a terem exactamente ditos, ideias e concepções fundamentalistas “bestiais” como as “bestas” das más lembranças do passado.

Para todos eles e para os inválidos mentais que nos governam, é preciso que haja vida “endinheirada”, é preciso que os opulentos e abastados, os malfeitores e ignorantes mafiosos homens do poder e da política, voltem a ser “unos”, sendo por isso necessário voltar a criar o pesadelo do passado que será, baixar salários, aumentar impostos sobre o trabalho e os produtos de compra primariamente necessários, reformar os trabalhadores velhos depois de mortos, aumentar propinas e inventar outras para que os pobres percam acessos a qualquer tipo de ensino, roubar nas reformas, excepto às dos homens das banca, dos políticos e dos “granjolas” das forças armadas, aumentar os custos na saúde e nos e sobretudo nos hospitais públicos, para que se possam favorecer os hospitais privados e por aí o que mais estará para vir se é que já não chegou. Com esta “gaijada” tudo é de esperar, ou neste governo não estivesse gente ”retornados” ávidos de vingança de cousa qualquer).

Perdoem-me mais uma vez a insensibilidade destes ditos, mas é o meu pensamento real sobre estes verdadeiros “indigentes”.

Se não aceitarem o que digo, pelo menos que alguém com algum poder e decente, vá investigar o crescimento monetário e salários de todos os intervenientes actuais acima, como os nossos políticos, os da troika, os do fmi, e os da comissão e banco europeus.

Um abraço pelo Bem da Nação

ZÉVEIGA