O
meu olhar e conhecimento sobre a política…económica, Nacional e
internacional!!!
O
que é a Política Económica!!!
Qual
é a Política Económica da UE (União Europeia)!!!
O
que deveria ser a Política Económica da UE!!!
Durante
estes tempos de inconformismos, desventuras, desigualdades, desleixos e demais
in ou des…outras coisas quaisqueres, tenho vindo a apreciar, ouvir, ler e
criticar as variadíssimas notícias de imprensa sobre a economia política das
Nações (em especial da Portuguesa) e os jogos de interesses à sua volta.
Daí, eu vir para aqui falar sobre o assunto, do meu ver e do meu entendimento.
A Política
Económica, é a política que, administrada pelo Estado, estuda, controla e
fiscaliza todos os rendimentos dum país, procurando gerir e melhorar, na
obtenção de uma dinâmica mais produtiva e lucrativa economicamente, para esse
mesmo país, quer internamente quer externamente.
Isto é, o Estado tem de providenciar
e promover com determinado controlo todas as matérias-primas, as fauna e a flora,
as artes e os engenhos, os comércios e as indústrias, as agriculturas e as pescas
e também o turismo.
Tem de criar situações, para que haja um bom desenvolvimentos
das regiões, dotando-as de capacidades quer industriais (extractivas, de
reciclagem de materiais para reprodução dos mesmos ou outros ou de qualquer
confecção) ou de, quer de mão-de-obra agrícola, quer de pescas (proximidade com
mar, rios, lagos ou lagoas), ou quer ainda de outras artes e engenhos e do
próprio turismo Regional ou Nacional.
Não deve criar subsídios, mas também, não deve criar
burocracia ou impostos capazes de impôr faltas de vontade ao empreendedorismo.
Deve sim, facilitar estudar, aconselhar e criar linhas de crédito favoráveis,
não permitindo a especulação bancária. Também deve criar estradas e ferrovias,
adequadas a um bom tráfego, para uma melhor circulação de pessoas, bens e
mercadorias, afim de que haja um melhor escoamento do produto interno Nacional.
Sobretudo para que se consigam que os produtos sejam de boa qualidade e se
tornem mais baratos na compra final (sobretudo não permitindo tanta intermediação).
Tudo isto e mais qualquer coisa,
deve ser sempre muito bem fiscalizada e orientada por gente capaz, rápida,
eficiente, honesta e com fácil deslocação às regiões ou nas regiões, portanto a
assistência deve ser fora de gabinetes. Também no mesmo seguimento sobre a
orientação e fiscalização, a determinação primeira de um óptimo
escoamento/relação/necessidade interna e só depois a cedência para a exportação
e se possível com troca de importação necessária (como a de alguma matéria-prima).
A Política
Económica da União Europeia, é do mais escabroso politiqueirismo que já vi.
E porquê??? – Porque os países, fazendo parte do mesmo grupo, não são tratados
de igual maneira nem do mesmo modo; Eu traduzo: - Os mais ricos, mesmo não
estando ao comando (presidências ou outros cargos) eles é que mandam (a ver a
Alemanha, a França e a Inglaterra), os juros de dívidas, são exagerados
(autêntico proxenetismo agiota) para os mais pobres e necessitados e quem mais
lucra é a Alemanha, que nunca pagou a dívida ao mundo do estrago “nazincento”
que provocou, e que só teve ajudas e perdões de dívida. Quanto às políticas de
mercados, são esses donos da EU, que quando pretendem afastar (como no passado
recente) a competição e óptima qualidade de produtos e de mão d’obra dos países
pobres, logo mandam instituir leis, a seu favor, criando subsídios para os
pobrezinhos. E, em que alguns empresários incapazes, ávidos de lucro fácil
(“porcos” gananciosos), logo acedem, se prejudicando e prejudicando os seus já
de si pobres países (veja-se a propósito uma notícia da imprensa de hoje sobre
gado bovino açoreano). E se acaso não baste, eles (os donos da EU) criam leis a
estabelecer outras regras que lhes sejam convenientes, tais como as famosas
doenças ou rastreios de gado.
Eu
entendo que a Política Económica da EU, deve ser a de uma política do
tipo (que muita gente não gosta, mas só por estupidez) Cooperativista, em que
todos juntos se devem ajudar para enfrentar e resolver as dificuldades. Em que
todos juntos devem encontrar o ponto de concórdia para óptimas relações de
negócios e de mercados externos. E serem eles próprios, aí sim, a criarem e a
arbitrarem as leis e condições vantajosas e não restritivas, para todos por igual, como
de um só país se tratasse.
Deixo
o meu aparte e dizer-vos também, que vou tentar ser melhor!!!
- Que
os homens políticos, em vez de vaidades, aldrabices, ganhos imensos, gastos
desnecessários, partidarismos e outras coisas más, se juntem na discussão e
resolução dos problemas dos seus países e do mundo, porque só assim não serão
uns vendidos ao capitalismo e aos malfeitores e, só assim, serão úteis na utilidade necessária.
José
Veiga
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