Novidade noticiada à mais ou menos dois dias...

Delegação da ONU chocada com relatos de brutalidade policial sobre africanos em Portugal

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Esta “nobre” delegação deveria fardar de polícia e ir lá visitar os locais de risco, onde  a Polícia é que é desrespeitada e sofre com violência, mas se se defende ainda é acusada por estúpidos e abestados por gente inútil como estes politiqueiros “onu’s”, bem vestidos e emproados.

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A delegação está em Portugal desde o dia 29 de novembro, a convite do Governo português, para reunir informação sobre quaisquer formas de racismo, discriminação racial, xenofobia, afrofobia ou outras intolerâncias, a fim de avaliar a situação global dos direitos humanos das pessoas com ascendência africana em Portugal.

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Estas delegações, não passam de umas “bambochatas” que nada fazem e para nada servem, além de dar tacho a “politiqueiros” em nada interessados nas resoluções imediatas do nosso Mundo.

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As primeiras conclusões e algumas recomendações foram apresentadas hoje numa conferência de imprensa, em Lisboa, na qual a presidente do Grupo de Trabalho de Peritos das Nações Unidas sobre Pessoas de Ascendência Africana disse ter ficado "surpreendida com o número e a dimensão de relatos credíveis sobre brutalidade policial".

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- O que interessa é inventar relatórios e aparecerem na comunicação social para criar falatório e folclore para baralharem qualquer realidade por uma determinada situação pessoal ou de relação politiqueira.

A presidente surpreendida???

Deve ter feito um contacto de “campo” directo bestial!!!

Vê-se logo que nem examinar sabe. Que tipo investigações

fez???...HÂ!!!

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"As operações STOP, as buscas, a constante invasão da privacidade e dos corpos das pessoas, da paz de espírito das pessoas, era constante em algumas comunidades", apontou Dominique Day.

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Como podem estes “amores” virem achar mal, coisas falsas que lhes dizem.

     Aqui não se procede como nas “terrinhas” deles. Lá sim, é que são se dão invasões repressivas e se martirizam crianças!!!...HÃ!!!

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Referiu, por outro lado, que quando a delegação tentou visitar o Bairro da Cova da Moura, na Amadora, nenhum taxista os levou até ao bairro ou foi buscar depois, estranhando esse comportamento quando constataram que se trata de uma "comunidade vibrante, onde as crianças não tinham medo de brincar na rua".

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Só por esta interpretação se vê a falta de capacidade desta delegação.

Se alguém (taxista) se recusa é porque é gente que conhece bem o lugar, e melhor que ninguém sabe bem o que pode acontecer por lá.

     Porque não apanharam transportes públicos e foram lá como gente normal ou turistas, sem quaisquer contactos privilegiados???... – Porque sabiam que podiam ser assaltados ou levar no corpo,…e quem tem cú tem medo!!!

     Assim com toda a “papinha” feita e combinada com a dita associação antirracista, já prevenida, só faltaram bandas e festas no arreal, é “canja” para qualquer trabalhinho.

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"Foi surpreendente ver como a identidade de Portugal permanece agarrada a uma narrativa colonial e até a ideia de diversidade de linguagem não é vista como algo forte, mas tornou-se uma fonte de pureza de dialeto e para menorizar estudantes baseada não no seu intelecto, mas no tipo de língua que falam", criticou.

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- É falso tudo quanto estes “pategos” afirmam. Portugal não tem qualquer identidade de narrativa colonial, porque o País Portugal não é de gente cobarde mas inteligente, solidária e democrática, que quer Liberdade e partilhar Liberdade. Porque se assim não fosse, ainda hoje aqueles Países eram nossas Províncias Ultramarinas a todo e a qualquer custo “.

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Outro dos membros da delegação, a ativista e especialista em direitos humanos Catherine Namakula, disse ter ficado chocada com o facto de o passado colonial de Portugal ainda estar tão presente no dia-a-dia, nomeadamente o uso de insultos racistas em espaços públicos.

"Isso não alinha com as normas de um país que se diz aberto e progressista", apontou Catherine Namakula.

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Mentira. É possível chamar-se “preto”, como chamar-se “branco”. E se racismo houver, não é de fora para dentro, mas de dentro para fora. Esta “senhora” bisbilhotou muito mal.

     E continua a apreciar muito mal a forma Digna deste Portugal. Se calhar pensa que fala do país dela.

     Só numa coisa ela poderá mesmo sem total razão acertar, é no progressismo deste País que mais não avança devido a alguns bem colocados empresários, políticos e homens das leis, que não passam de proxenetas (para não lhes chamar “chulos”) do Povo e da Nação. São gentalha igual a estes delegados.

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Já Miriam Ariella Ekiudoko apontou a brutalidade policial como o que a mais surpreendeu na sua visita a Portugal, mas afirmou que o que mais a chocou foi a negação da existência de racismo no país.

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Quando se fazem afirmações pelo que não se assiste presencialmente e apenas pelos ditos daqueles que realmente possam ser absolutos racistas, embora se digam defensores do “anti”, sim porque esses é que são os verdadeiros activistas do racismo ao criarem “grupelhos associativistas” neste género dos “anti” do que realmente não existe no País. Mas como estava a opinar, quando esta Miriam fala sem presenciar os acontecimentos, não passa de mais uma racista difamadora. E sim se os bandidos são violentos também a polícia tem de o ser para se defender e defender aos que de bem moram junto ou perto dos marginais bandidos.

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Entre as conclusões preliminares, o grupo de trabalho diz estar preocupado com a "prevalência de discriminação racial e a situação dos direitos humanos das pessoas de ascendência africana em Portugal", sublinhando que a identidade portuguesa continua a ser definida pelo seu passado colonial e o seu envolvimento direto no tráfico de escravos.

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Embora atrás já tenha opinado para esta falsidade de conclusões e desrespeito destes “ONUescos” que me fazem lembrar a “troyca”, acrescento que não passam de gente incapaz dum discurso directo próprio e com verdade, têm que ir ao passado findo da Nação buscar propósitos estúpidos e deslocados para defenderem as suas difamatórias e irresponsáveis filosofias politiqueiras. Parece quase a historinha d’escola;-“óh! sr. professor eu atirei a pedra áquele menino, porque um outro menino ontem me atirou com uma a mim!!!

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Entre as recomendações, o grupo de especialistas deixa a sugestão ao Governo português para criar um mecanismo independente que investigue as alegações de brutalidade policial e defende que a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) seja independente e com autonomia financeira.

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Que vão para os seus países dar sugestões, lá sim, onde não lhes passam “cartão” e continuam com atrocidades aos seus Povos!!!

     Coitados, só falam da violência policial. E a violência gratuita dos estúpidos, esses sim, os que todos os dias violam o respeito e a paz das Pessoas Honestas que residem nos mesmos bairros que esses desordeiros meliantes e que a Polícia os tem e os quer defender, enfrentando a selvajaria desses gangues. Dá a impressão que estes da delegação “onuesca” têm medo e ódio às polícias (lá devem ter os seus “rabos de palha”).

     E sugerem eles ou elas, a criação ou ajuda com autonomia financeira a estes “grupelhos” dos “antiraça”.

     Não faltava mais nada já chega o “amamentar” por todos nós que o Estado lhes dá pelo nada que fazem, além de criarem conflito e sabe-se mais lá o quê no mundinho das drogas e dos “gangues”.

     Neste caso vejo até a necessidade de fortes investigações aos dinheiros e vidas destes indivíduos e dos seus rendimentos mínimos e de muita daquelas gentes. Só se devem ajudar as crianças e as boas gentes. A malandragem que seja castigada ou ocupada com utilidade pelas Autoridades.

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Defende também que os manuais escolares sejam revistos e que os professores sejam formados para ensinar a todos os estudantes portugueses "história exata, incluindo com referências ao colonialismo português, esclavagismo e tráfico de escravos e a sua relação com as manifestações atuais de racismo sistémico".

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Gente parva que politicamente estão a ajudar a criar um mundo perverso e de irrealidade, ainda se acham no querer fazer sofrer mais as Crianças com o despropósito de aberrações trágicas e disformes que já são passado. Tem de se criar é Felicidade e Alegria no ensino para e às Crianças, para que este nosso Mundo se liberte destes oportunistas e se torne melhor.

     E tenham juízo, os Portugueses nunca negaram ou negam a sua História. Os manuais têm quem os supervisione, não queremos dicas de quem nada sabe e se julga tudo saber.

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Pede também que as medidas temporárias implementadas durante a pandemia em relação aos migrantes se tornem definitivas.

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Esta “maltinha” é tão engraçadinha e é tão “boazinha”. Estão gordinhos e anafadinhos por nada lhes faltar, mas não dão nada a ninguém do que é seu ou do seu bolso. Aliás ainda vieram viajar e gastar dinheiros que dariam para matar a fome ou curar algumas “misérias” nos seus países de origem.

     Primeiro antes de outros (migrantes), por certo estarão a necessitar de ajuda definitiva milhares de Portugueses. Então depois sim, depois os outros (exceptuando crianças ou doentes), pois que a maioria dos outros (homens sem compromisso, jovens e de boa saúde) embora se devam ajudar é sempre de considerar que, é Povo que em vez de lutar contra os que vandalizam os seus países, antes fugiram dessa responsabilidade. Só alguns muitos poucos (dos mais velhos e não políticos), por cá continuam a lutar pelo seu país na ânsia de lá voltarem rápido e lá voltarem a chamar Pátria sua, e lá findar em Paz os seus tempos de Vida.

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Estas e outras conclusões, bem como as recomendações foram já dadas a conhecer ao Governo português, sendo expectável que o relatório final seja divulgado em setembro de 2022.

 

NA MINHA MODESTA OPINIÃO:

- Espero que estas conclusões “viciadas” de defeito e “vasculhação” difamatória, sejam eliminadas e não atendidas pelos Responsáveis da ONU.

     E que da parte dos Responsáveis da Nação Portuguesa, não credibilizem nem admitam tais difamação e ingratidão da parte desta dita comissão, senão só os posso acusar de submissos vendidos e traidores da Dignidade Nacional.

 

Sou Português, Patriota, Humano, Solidário, que não tolera falsidades políticas, injustiças, nem racismos ou religiosidades oportunistas.

 

José A. S. Veiga

 

 

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