sábado, 21 de julho de 2012




Pois então, boa noite e passem muito bem!!!



Boa noite, talvez porque é noite e é à noite que se “fabricam” os jornais e as revistas, que nos dão a conhecer a “noite” das notícias deste pobre País à beira mar plantado, que se vai afundando e definhando num outro mar de corrupção, de malandragem, de mafiosos e lojistas maçónicos, de mentiras, de ladroagem, de bandidos e assassinos, de incendiários, etcetera e por aí adiante de muitos outros maus e reles etceteras.



Começo pelo que já noutras vezes comentei, e volto a comentar. A justiça no nosso País faz férias de bom senso quase todo o ano, os juízes (que se julgam deuses e ainda não vi nenhum “samêlo” a pô-los nos eixos, isto porque me parece que não existem responsáveis neste Portugal sem rabos de palha, talvez já estejam é convertidos em espantalhos e vendilhões completos) fartam-se de fazer qualquer coisa, menos o que seria justo, tal como castigar os assassinos, os violadores, os indivíduos que a mando ou não põem fogos às matas e pinhais destruindo a Natureza e o Património Nacional, destruindo vidas (animais ou pessoas), todos desse tipo de “gaijada”, que deveriam até de ser considerados terroristas, mas entretanto, o que é que nós sabemos através dos órgãos da informação???...Que baseados em tecnicismos criados por maus juristas, maus políticos e outros maus (talvez para se poderem camuflar nas suas malfeitorias e para assim poderem ajudar a “bandidagem”), cobardemente são postos em casa confortavelmente com pulseiras electrónicas, ou então  ilibam e soltam essa “canalhada”.



Dizia-me à pouco tempo um meu amigo (e eu memorizei), Que agora toda a gente escreve nos blogues e nos facebooks a criticar tudo e todos, que deveriam era fazer como aqueles corajosos que se unem e vão reclamar e apupar os governantes, lembrando-lhes ao vivo e a cores do mal e das maldades que estão a fazer. Talvez esse meu amigo tenha razão e talvez eu ainda não me considere tão ferido e ofendido como esses compatriotas para o fazer, embora apoie totalmente as suas reivindicações quando justas e não políticas. Mas eu ainda sou dos que continua a pensar que onde há multidão há confusão. Daí preferir, quer hajam muitos ou poucos, sublinhar o meu descontentamento ou não, através das palavras escritas.


Peço a Deus que estes ou quaisquer outros governantes ou mandões, não nos façam hostilizar ao ponto de deixarmos crescer o ódio de dentro de nós e fazer ou provocar qualquer tipo de revolta, pois que isso só iria ser muito mau para todos. Por isso eu continuo a pugnar pela palavra, pelo diálogo, pela paz e amor sobretudo entre irmãos. E também por isso, faço um forte apelo aos governantes, aos políticos e sindicalistas, aos banqueiros e empresários, enfim a todos os responsáveis pelo meu País,…que ganhem juízo, que se comportem como gente inteligente e de bom senso, sobretudo no que toca ao social e ao humanitário, e que, acabem de vez com a procura estúpida e abestada de poder pelo dinheiro e com a humilhação do seu semelhante. Que procurem obter o poder através do fazer bem e do bem servir o próximo e a Nação e já agora que não vão atrás dos conselhos dos outros (troicanos ou não), sem antes fazerem um bom estudo, uma boa reflexão e de dialogar com todas as partes interessadas, num diálogo sincero e esclarecedor, e, acima de tudo, em quanto por todos não houver resoluções ultimadas e votadas na Assembleia da República, que evitem as fugas de informação para o exterior, afim de evitar os boatos que só trazem confusões e mau estar para o País.



Depois deste aparte, vem o continuar deste desabafo, que garanto por Deus, preferia não o fazer, pois era sinal que tudo iria bem no meu Portugal. Mas, falando de outra “corja”, a dos políticos responsáveis deste mau andamento da Nação. Continuam a governar mal e sobretudo a provocar o caos na política social do País. Entendo que eles não entendam nada de como fazer o que é acertado, mas permitirem que outros (“falsos amigos troicanos”), ainda lhes masturbem mais as ideias, isso é que já não é entendível.
Depois, é o cinismo com que prometem e falseiam as promessas, criticam os adversários políticos e fazem se não igual pior que eles, fogem à verdade dos assuntos, dizem-se doutores e engenheiros, mas falcatruam com a influência e com os influentes (vejam como está este País cheio destes “basculhos”) as suas licenciaturas (que a meu entender nem precisavam de o fazer, pois que para governar este País, qualquer bom homem de honra e inteligente e culto serve, não precisa ser um burro doutorado), tendo ainda a “coragem” de continuarem agarrados ao poder tal lapas nas rochas e vindo à praça pública com o ar mais deslavado e angélico, tentar culpabilizar os outros por alcavalas montadas contra as suas pessoas.
Esta imagem passada para o estrangeiro denota em algo de tão vergonhoso, feio e tão grosseiro, que só não sinto vergonha de ser português, porque sou um Nacionalista e porque a história do meu Portugal e do Povo Honrado do meu País me orientam na defesa deste Solo Nacional que me é tão querido.



Mas, meus amigos (aqueles que lêem os meus escritos), o que eu pretendia mesmo era, seguindo a dica de outro meu amigo, este com muito mais experiência de vida que eu e por quem o meu respeito e estima me levam a tomar esta decisão em consideração, o pretendido mesmo, era conseguir com que alguns responsáveis civis ou políticos provocassem um Referendo Nacional, Referendo esse onde ficasse canonizado, quer na Constituição, quer nas leis fundamentais e quer nas leis gerais deste nosso País, que todos aqueles (políticos (inclui os autarcas), religiosos, banqueiros ou ligados à banca, sindicalistas, magistrados (juizes, juristas, advogados), destruidores da Natureza (poluidores ou incendiários, sejam estes menores com mais de 14 anos ou malucos, médicos, enfermeiros e outros ligados à saúde, professores ou outros ligados ao ensino ou a qualquer outro cidadão), mediante o prejuízo causado a pessoas e bens e tendo como consequência o património de todos nós, o nosso Património Nacional, possam vir a ser considerados de desprezíveis terroristas e condenados às penas máximas, sem terem (porque também não a deram) a oportunidade de se verem de algum modo e em algum tempo privados da sua condenação, e que, todos os condenados deste País, não tenham qualquer direito “à negociata das pulseiras electrónicas”, a imunidades religiosas ou políticas, a quaisquer tipo de amnistias, a “precárias”, ou a quaisquer outras situações. E que, conforme o crime cometido e a pena dada, tenha o presidiário que trabalhar (na construção e reconstrução de estradas ou outras necessidades nacionais/locais, em quintas e hortas, em fábricas ou oficinas, em higiene e limpeza, dentro ou fora se necessário dos estabelecimentos prisionais), para pagamento do seu próprio sustento e hospedagem na penitenciária, tendo direito apenas a um mínimo de conforto e o máximo de higiene e saúde.
Já chega de piedade, de caridade, de pancadinhas nas costas e impunidade para os criminosos, e também já chega de serem os cidadãos correctos a terem (como castigo) que pagar impostos para o alojamento e tratamento desses bandidos. Que a fatia que sai do dinheiro dos impostos seja antes aplicada na Segurança Social para proteger e aumentar as reformas dos verdadeiros trabalhadores. Dêem-se pois as regalias e o conforto a quem faz o bem pelo bem...somente a quem merece.


Passem muito bem…e que o amanhã nos traga boas notícias e boa vida.

Sou o vosso amigo
Zé Veiga

VIVA PORTUGAL
E OS PORTUGUESES QUE NÃO LHE CAUSAM MAL!!!