Pois então, boa noite e passem muito bem!!!
Boa noite, talvez porque é noite e é à noite que se
“fabricam” os jornais e as revistas, que nos dão a conhecer a “noite” das
notícias deste pobre País à beira mar plantado, que se vai afundando e
definhando num outro mar de corrupção, de malandragem, de mafiosos e lojistas
maçónicos, de mentiras, de ladroagem, de bandidos e assassinos, de incendiários,
etcetera e por aí adiante de muitos outros maus e reles etceteras.
Começo pelo que já noutras vezes comentei, e volto a comentar. A justiça no nosso País faz férias de bom senso quase todo o ano, os juízes (que se
julgam deuses e ainda não vi nenhum “samêlo” a pô-los nos eixos, isto porque me
parece que não existem responsáveis neste Portugal sem rabos de palha, talvez
já estejam é convertidos em espantalhos e vendilhões completos) fartam-se de
fazer qualquer coisa, menos o que seria justo, tal como castigar os assassinos,
os violadores, os indivíduos que a mando ou não põem fogos às matas e pinhais
destruindo a Natureza e o Património Nacional, destruindo vidas (animais ou
pessoas), todos desse tipo de “gaijada”, que deveriam até de ser considerados
terroristas, mas entretanto, o que é que nós sabemos através dos órgãos da
informação???...Que baseados em tecnicismos criados por maus juristas, maus políticos
e outros maus (talvez para se poderem camuflar nas suas malfeitorias e para assim
poderem ajudar a “bandidagem”), cobardemente são postos em casa
confortavelmente com pulseiras electrónicas, ou então ilibam e soltam essa “canalhada”.
Dizia-me à pouco tempo um meu amigo (e eu memorizei),
Que agora toda a gente escreve nos blogues e nos facebooks a criticar tudo e
todos, que deveriam era fazer como aqueles corajosos que se unem e vão reclamar e apupar
os governantes, lembrando-lhes ao vivo e a cores do mal e das maldades que
estão a fazer. Talvez esse meu amigo tenha razão e talvez eu ainda não me
considere tão ferido e ofendido como esses compatriotas para o fazer, embora
apoie totalmente as suas reivindicações quando justas e não políticas. Mas eu ainda
sou dos que continua a pensar que onde há multidão há confusão. Daí preferir, quer
hajam muitos ou poucos, sublinhar o meu descontentamento ou não, através das
palavras escritas.
Peço a Deus que estes ou quaisquer outros governantes
ou mandões, não nos façam hostilizar ao ponto de deixarmos crescer o ódio de
dentro de nós e fazer ou provocar qualquer tipo de revolta, pois que isso só iria
ser muito mau para todos. Por isso eu continuo a pugnar pela palavra, pelo
diálogo, pela paz e amor sobretudo entre irmãos. E também por isso, faço um
forte apelo aos governantes, aos políticos e sindicalistas, aos banqueiros e
empresários, enfim a todos os responsáveis pelo meu País,…que ganhem juízo, que
se comportem como gente inteligente e de bom senso, sobretudo no que toca ao social
e ao humanitário, e que, acabem de vez com a procura estúpida e abestada de
poder pelo dinheiro e com a humilhação do seu semelhante. Que procurem obter o
poder através do fazer bem e do bem servir o próximo e a Nação e já agora que não
vão atrás dos conselhos dos outros (troicanos ou não), sem antes fazerem um bom
estudo, uma boa reflexão e de dialogar com todas as partes interessadas, num
diálogo sincero e esclarecedor, e, acima de tudo, em quanto por todos não
houver resoluções ultimadas e votadas na Assembleia da República, que evitem as
fugas de informação para o exterior, afim de evitar os boatos que só trazem confusões
e mau estar para o País.
Depois deste aparte, vem o continuar deste desabafo,
que garanto por Deus, preferia não o fazer, pois era sinal que tudo iria bem no
meu Portugal. Mas, falando de outra “corja”, a dos políticos responsáveis deste
mau andamento da Nação. Continuam a governar mal e sobretudo a provocar o caos
na política social do País. Entendo que eles não entendam nada de como fazer o
que é acertado, mas permitirem que outros (“falsos amigos troicanos”), ainda
lhes masturbem mais as ideias, isso é que já não é entendível.
Depois, é o cinismo com que
prometem e falseiam as promessas, criticam os adversários políticos e fazem se
não igual pior que eles, fogem à verdade dos assuntos, dizem-se doutores e
engenheiros, mas falcatruam com a influência e com os influentes (vejam como
está este País cheio destes “basculhos”) as suas licenciaturas (que a meu
entender nem precisavam de o fazer, pois que para governar este País, qualquer
bom homem de honra e inteligente e culto serve, não precisa ser um burro doutorado),
tendo ainda a “coragem” de continuarem agarrados ao poder tal lapas nas rochas
e vindo à praça pública com o ar mais deslavado e angélico, tentar culpabilizar
os outros por alcavalas montadas contra as suas pessoas.
Esta imagem passada para o
estrangeiro denota em algo de tão vergonhoso, feio e tão grosseiro, que só não
sinto vergonha de ser português, porque sou um Nacionalista e porque a história
do meu Portugal e do Povo Honrado do meu País me orientam na defesa deste Solo
Nacional que me é tão querido.
Mas, meus amigos (aqueles que lêem os meus escritos), o
que eu pretendia mesmo era, seguindo a dica de outro meu amigo, este com muito
mais experiência de vida que eu e por quem o meu respeito e estima me levam a
tomar esta decisão em consideração, o pretendido mesmo, era conseguir com que
alguns responsáveis civis ou políticos provocassem um Referendo Nacional,
Referendo esse onde ficasse canonizado, quer na Constituição, quer nas leis
fundamentais e quer nas leis gerais deste nosso País, que todos aqueles (políticos
(inclui os autarcas), religiosos, banqueiros ou ligados à banca, sindicalistas,
magistrados (juizes, juristas, advogados), destruidores da Natureza (poluidores
ou incendiários, sejam estes menores com mais de 14 anos ou malucos, médicos, enfermeiros
e outros ligados à saúde, professores ou outros ligados ao ensino ou a qualquer
outro cidadão), mediante o prejuízo causado a pessoas e bens e tendo como
consequência o património de todos nós, o nosso Património Nacional, possam vir
a ser considerados de desprezíveis terroristas e condenados às penas máximas,
sem terem (porque também não a deram) a oportunidade de se verem de algum modo
e em algum tempo privados da sua condenação, e que, todos os condenados deste País,
não tenham qualquer direito “à negociata das pulseiras electrónicas”, a
imunidades religiosas ou políticas, a quaisquer tipo de amnistias, a “precárias”, ou a quaisquer outras situações. E que,
conforme o crime cometido e a pena dada, tenha o presidiário que trabalhar (na
construção e reconstrução de estradas ou outras necessidades nacionais/locais,
em quintas e hortas, em fábricas ou oficinas, em higiene e limpeza, dentro ou
fora se necessário dos estabelecimentos prisionais), para pagamento do seu
próprio sustento e hospedagem na penitenciária, tendo direito apenas a um
mínimo de conforto e o máximo de higiene e saúde.
Já chega de piedade, de caridade, de
pancadinhas nas costas e impunidade para os criminosos, e também já chega de
serem os cidadãos correctos a terem (como castigo) que pagar impostos para o
alojamento e tratamento desses bandidos. Que a fatia que sai do dinheiro dos impostos seja
antes aplicada na Segurança Social para proteger e aumentar as reformas dos
verdadeiros trabalhadores. Dêem-se pois as regalias e o conforto a quem faz o
bem pelo bem...somente a quem merece.
Passem muito bem…e que o amanhã nos traga boas
notícias e boa vida.
Sou o vosso amigo
Zé Veiga
VIVA PORTUGAL
E OS PORTUGUESES QUE NÃO LHE CAUSAM MAL!!!