Gente Portuguesa,...que, como eu estais
fartos de ver e ouvir as fraudulentas e incapazes, conversas, pensamentos,
ideias e acções de todos os políticos (todos digo eu), deste País.
Quero que saibam que não tenho prazer
nenhum neste meu parecer de descontentamento,…mas, me sinto enganado e
frustrado, ao ver e ouvir tanta “treta e maneira de ser politiqueira” de
indivíduos e indivíduas, que SÓ deveriam demonstrar responsabilidade em SERVIR
o PAÍS, os MUNICÍPIOS e as FREGUESIAS, pois que foi para isso e por isso, que
eles e elas foram eleitos.
No entanto, verifico,...e todas as Pessoas
de Bom Senso verificam (excepto aqueles que ainda cobardemente se acomodam e talvez até se
“ajeitem” no aguardar de alguma “benesse”, assim como também, os estupidamente
fanáticos partidaristas e os hipócritas dos “politicamente correcto”), que são
discutidos, tratados, legislados, criados diplomas e concebidos actos ou feitos de mera
“politiqueirisse” dum “faz que faz”, que só ocupam espaço no tempo ou no lugar,
criando e causando enorme desperdício à Nação e um enorme e desonroso recuo
democrático no desenvolvimento e vida Social de Portugal.
E dizem-nos que não se faz ou não se pode fazer mais,...PORQUE NÃO HÁ DINHEIRO!!!
Agora vejamos:
- Começando pela SAÚDE, onde se
encontra o maior e mau sintoma de capacidade dos políticos e demais gestores
hospitalares.
Os hospitais têm deficiências físicas
graves, tais como, falta de maquinaria capaz e actualizada, falta de limpeza e
higienização inclusive nos ares condicionados. Falta de orientação de trabalho
e desorganização clínica, falta de pessoal especializado (técnicos de análises e
laboratórios, enfermeiros, médicos, pessoal de manutenção, etc.). Mas a maioria
dos seus administradores andam a assobiar para o ar, por falta de capacidade
pessoal ou outros medos hipócritas e vão encostando com a barriga, como se tudo
fosse bem. Decerto para não contrariar alguém, perspectivando
nova subida de lugar (vulgo “tacho” mais rentável).
Há falta de enfermeiros, e os que há,
são mal pagos, excedem as horas de trabalho e são desrespeitados ironicamente
por tudo e todos aqueles, que não passam de uns parasitas vaidosos.
Há falta de técnicos, e os que há, são
mal pagos, excedem as horas de trabalho e são desrespeitados ironicamente por
tudo e todos aqueles, que não passam de uns parasitas vaidosos.
Há falta de médicos em quase todas as
áreas, sobretudo anestesistas e médicos de Família. E agora ridiculamente
existem empresas de serviços que trocam e vendem médicos, como se de um produto
mercantil se trate.
Há falta de pessoal de limpeza e
manutenção. Capazes, sérios, e honestos trabalhadores a quem deve ser dado um
horário respeitável e adequado às funções, assim como remuneração também
adequada em contrato personalizado.
Há falta de postos de serviços
médico/medicamentosos (incluindo os que por ignorância político-Social foram
fechados).
No entanto foi dado ou é permitido, que
uma Cãmara do País (e outras mais irão), vá gastar “balúrdios” “abestados de dinheiro, para fogo-de-artifício
em passagem de ano. Provocando na beleza do enfeite, apenas poluição sonora e
ambiental e sobretudo, um desleixado e empobrecedor gasto que faz FALTA
neste país de crises e endividamentos (segundo os politiqueiros, mas que afinal
não parece ser verdade).
- Segue-se o ENSINO, onde quase
todos os dias assistimos a reivindicações de professores no reclamar de direitos
para si próprios, sem se preocuparem um “nadinha” pelos direitos dos seus
alunos.
Com certeza, deveriam ser revistas
outras regalias que eles têm e cujas essas, não têm cabimento ou merecimento de
existir.
Também e em abono da verdade se diga,
dever-se-ia dar a autoridade necessária ao professor, para sancionar os alunos
que perturbem a concentração e o ambiente escolar, não só nas aulas, mas também
nos espaços interiores das Escolas (já chega de “chavardice” e permissividade).
Há Escolas, onde pais ainda procuram ser
“senhores do ensino”, reclamando somente direitos para os seus filhos
malcriados e por eles mal educados, obscenamente alegando que os seus meninos
são híper qualquer coisa e que por tal “coitadinhos” necessitam atenções
especiais.
Não
há miúdos especiais, são todos iguais e como tal têm de ser tratados e lidados
com igual respeito e ensino.
Outras Escolas há, onde outros miúdos,
por falta de pessoal não docente, por falta de organização, de verificação,
fiscalização, de planeamento ou de competência de quem dirige o edifício
escolar (porque está tudo bem e tudo o resto se compõe), sofrem humilhação de
outros colegas. Aos quais não são observados ou não lhes são aplicados correctivos educacionais
necessários e conforme o tipo de ofensa que fazem. Assim como também, deve
haver uma verificação cuidadosa, de saber, se no acto houve de facto ofensa ou
consentimento na brincadeira.
Resumindo, à falta de Pessoal capacitado
para Segurança e Prevenção interna, à falta de Auxiliares de Educação, à falta
de Professores e sobretudo à falta de capacidade de muitas direcções ou
directores escolares.
Mas os políticos estão mais preocupados
em diplomas como o de poderem reaver IVA’s dos financiamentos aos partidos.
Porque o País parece ser um “atabalhoado
e conspurcado” jogo partidarista.
Fora ainda, o tempo que todos perdem com
“lenga lenga” inútil a tentar demonstrar cousa nenhuma.
Todos os partidos, sem excepções,
deveriam sobreviver às suas próprias custas (cotas dos militantes e aderentes
ou simpatizantes). Que vão proxenetar quem deles gosta ou ama.
Por agora acabo aqui, depois haverá
mais,…Infelizmente!!! José Veiga