sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Descontentamento



Gente Portuguesa,...que, como eu estais fartos de ver e ouvir as fraudulentas e incapazes, conversas, pensamentos, ideias e acções de todos os políticos (todos digo eu), deste País.

Quero que saibam que não tenho prazer nenhum neste meu parecer de descontentamento,…mas, me sinto enganado e frustrado, ao ver e ouvir tanta “treta e maneira de ser politiqueira” de indivíduos e indivíduas, que deveriam demonstrar responsabilidade em SERVIR o PAÍS, os MUNICÍPIOS e as FREGUESIAS, pois que foi para isso e por isso, que eles e elas foram eleitos.

No entanto, verifico,...e todas as Pessoas de Bom Senso verificam (excepto aqueles que ainda  cobardemente se acomodam e talvez até se “ajeitem” no aguardar de alguma “benesse”, assim como também, os estupidamente fanáticos partidaristas e os hipócritas dos “politicamente correcto”), que são discutidos, tratados, legislados, criados diplomas e concebidos actos ou feitos de mera “politiqueirisse” dum “faz que faz”, que só ocupam espaço no tempo ou no lugar, criando e causando enorme desperdício à Nação e um enorme e desonroso recuo democrático no desenvolvimento e vida Social de Portugal.
E dizem-nos que não se faz ou não se pode fazer mais,...PORQUE NÃO HÁ DINHEIRO!!!

Agora vejamos:

- Começando pela SAÚDE, onde se encontra o maior e mau sintoma de capacidade dos políticos e demais gestores hospitalares.

Os hospitais têm deficiências físicas graves, tais como, falta de maquinaria capaz e actualizada, falta de limpeza e higienização inclusive nos ares condicionados. Falta de orientação de trabalho e desorganização clínica, falta de pessoal especializado (técnicos de análises e laboratórios, enfermeiros, médicos, pessoal de manutenção, etc.). Mas a maioria dos seus administradores andam a assobiar para o ar, por falta de capacidade pessoal ou outros medos hipócritas e vão encostando com a barriga, como se tudo fosse bem. Decerto para não contrariar alguém, perspectivando nova subida de lugar (vulgo “tacho” mais rentável).

Há falta de enfermeiros, e os que há, são mal pagos, excedem as horas de trabalho e são desrespeitados ironicamente por tudo e todos aqueles, que não passam de uns parasitas vaidosos.

Há falta de técnicos, e os que há, são mal pagos, excedem as horas de trabalho e são desrespeitados ironicamente por tudo e todos aqueles, que não passam de uns parasitas vaidosos.

Há falta de médicos em quase todas as áreas, sobretudo anestesistas e médicos de Família. E agora ridiculamente existem empresas de serviços que trocam e vendem médicos, como se de um produto mercantil se trate.

Há falta de pessoal de limpeza e manutenção. Capazes, sérios, e honestos trabalhadores a quem deve ser dado um horário respeitável e adequado às funções, assim como remuneração também adequada em contrato personalizado.

Há falta de postos de serviços médico/medicamentosos (incluindo os que por ignorância político-Social foram fechados).

No entanto foi dado ou é permitido, que uma Cãmara do País (e outras mais irão), vá gastar “balúrdios” “abestados de dinheiro, para fogo-de-artifício em passagem de ano. Provocando na beleza do enfeite, apenas poluição sonora e ambiental e sobretudo, um desleixado e empobrecedor gasto que  faz FALTA neste país de crises e endividamentos (segundo os politiqueiros, mas que afinal não parece ser verdade).

- Segue-se o ENSINO, onde quase todos os dias assistimos a reivindicações de professores no reclamar de direitos para si próprios, sem se preocuparem um “nadinha” pelos direitos dos seus alunos.
Com certeza, deveriam ser revistas outras regalias que eles têm e cujas essas, não têm cabimento ou merecimento de existir.
Também e em abono da verdade se diga, dever-se-ia dar a autoridade necessária ao professor, para sancionar os alunos que perturbem a concentração e o ambiente escolar, não só nas aulas, mas também nos espaços interiores das Escolas (já chega de “chavardice” e permissividade).

Há Escolas, onde pais ainda procuram ser “senhores do ensino”, reclamando somente direitos para os seus filhos malcriados e por eles mal educados, obscenamente alegando que os seus meninos são híper qualquer coisa e que por tal “coitadinhos” necessitam atenções especiais.
Não há miúdos especiais, são todos iguais e como tal têm de ser tratados e lidados com igual respeito e ensino.

Outras Escolas há, onde outros miúdos, por falta de pessoal não docente, por falta de organização, de verificação, fiscalização, de planeamento ou de competência de quem dirige o edifício escolar (porque está tudo bem e tudo o resto se compõe), sofrem humilhação de outros colegas. Aos quais não são observados ou não lhes são aplicados correctivos educacionais necessários e conforme o tipo de ofensa que fazem. Assim como também, deve haver uma verificação cuidadosa, de saber, se no acto houve de facto ofensa ou consentimento na brincadeira.

Resumindo, à falta de Pessoal capacitado para Segurança e Prevenção interna, à falta de Auxiliares de Educação, à falta de Professores e sobretudo à falta de capacidade de muitas direcções ou directores escolares.

Mas os políticos estão mais preocupados em diplomas como o de poderem reaver IVA’s dos financiamentos aos partidos.
Porque o País parece ser um “atabalhoado e conspurcado” jogo partidarista.
Fora ainda, o tempo que todos perdem com “lenga lenga” inútil a tentar demonstrar cousa nenhuma.
Todos os partidos, sem excepções, deveriam sobreviver às suas próprias custas (cotas dos militantes e aderentes ou simpatizantes). Que vão proxenetar quem deles gosta ou ama.

Por agora acabo aqui, depois haverá mais,…Infelizmente!!!  José Veiga